E matam simplesmente por divergência de opinião política ou por seguir tua religião que impede a "HEGEMONIA DO SOCIALISMO"
Ninguém me massifica, ninguém me escraviza , eu já estaria morta há muito tempo num país socialista...
"...é urgente construir hegemonia na sociedade" diz Dilma Rousseff, a maquiavélica.
Ninguém me massifica, ninguém me escraviza , eu já estaria morta há muito tempo num país socialista...
"...é urgente construir hegemonia na sociedade" diz Dilma Rousseff, a maquiavélica.
(Segundo a acepção de Gramsci, hegemonia é uma dominação consentida, especialmente de uma classe social ou nação sobre seus pares. Na visão do italiano, quanto mais difundida uma determinada ideologia, mais sólida fica a hegemonia e há menos necessidade do uso de violência explícita. Qualquer semelhança com a sociedade criada por George Orwell em sua distopia 1984 não é mera coincidência.
"Em Gramsci, a hegemonia exige o consentimento. As estruturas de poder e autoridade devem ser amplamente aceitas como naturais e legítimas", diz Karen Buckley, especialista na obra do italiano da Universidade de Manchester, na Grã-Bretanha. Karen explica que politicamente, a hegemonia gramsciana é "mantida por ideias, meios institucionais e materiais não necessariamente democráticos".
A hegemonia política de Gramsci constrói a concepção de um 'Estado ampliado', regido por um partido que seria o 'moderno Príncipe' - em referência ao príncipe déspota esclarecido descrito na obra de Nicolau Maquiavel. O processo de construção de consciência gira em torno daquilo que convém ao partido que comandaria a sociedade.
"O moderno Príncipe, desenvolvendo-se, subverte todo o sistema de relações intelectuais e morais, uma vez que seu desenvolvimento significa, de fato, que todo ato é concebido como útil ou prejudicial, como virtuoso ou criminoso, somente na medida em que tem como ponto de referência o próprio Moderno Príncipe e serve ou para aumentar o seu poder ou para opor-se a ele", escreveu Gramsci)
"Em Gramsci, a hegemonia exige o consentimento. As estruturas de poder e autoridade devem ser amplamente aceitas como naturais e legítimas", diz Karen Buckley, especialista na obra do italiano da Universidade de Manchester, na Grã-Bretanha. Karen explica que politicamente, a hegemonia gramsciana é "mantida por ideias, meios institucionais e materiais não necessariamente democráticos".
A hegemonia política de Gramsci constrói a concepção de um 'Estado ampliado', regido por um partido que seria o 'moderno Príncipe' - em referência ao príncipe déspota esclarecido descrito na obra de Nicolau Maquiavel. O processo de construção de consciência gira em torno daquilo que convém ao partido que comandaria a sociedade.
"O moderno Príncipe, desenvolvendo-se, subverte todo o sistema de relações intelectuais e morais, uma vez que seu desenvolvimento significa, de fato, que todo ato é concebido como útil ou prejudicial, como virtuoso ou criminoso, somente na medida em que tem como ponto de referência o próprio Moderno Príncipe e serve ou para aumentar o seu poder ou para opor-se a ele", escreveu Gramsci)
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