quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

VERGONHA POLICIA MILITAR DO RIO, VAI TER QUE TIRAR AR CONDICIONADO DO CARRO.

LEIA TODA A MATERIA, POLICIA VAI TER QUE TIRAR AR CONDICIONADO DOS CARROS,PARA NAO GASTAR MUITO COMBUSTIVEL.

Polícia Militar ocupa favelas de onde tráfico expulsara agentes

Seis policiais militares e um civil tiveram que deixar suas casas, em Caxias, sábado

O DIA
Rio - Ocupar as comunidades de Santa Lúcia, Rodrigues Alves e Parque Cristovão Colombo, em Parada Angélica, Duque de Caxias, é a principal estratégia da Polícia Militar para retomar as casas de seis policiais militares e um civil invadidas por traficantes, sábado. Como O DIA publicou nesta quarta com exclusividade, os servidores públicos foram expulsos sob a mira de fuzis e granadas. Bandidos fizeram até lista de marcados para morrer.
“Três traficantes já foram presos. Estamos fazendo operações na mata e nas três comunidades por tempo indeterminado. Os policiais que quiserem retornar às suas casas ou pegar pertences há viaturas lá em apoio”, afirmou o comandante do 15º BPM (Duque de Caxias), coronel Ranulfo Brandão. Um dos policiais militares esteve ontem no Parque Cristóvão Colombo para buscar pertences em sua casa. Outro contou à reportagem que passou o último dia do ano procurando um imóvel para alugar, já que a família está com medo de retornar ao local.
Crise na PM
Nesta quarta, a PM informou que o abastecimento de gasolina foi normalizado. Na segunda-feira, houve ordem do Estado-Maior para o racionamento de combustível. Nos bastidores havia ainda a informação de que a "PM estudaria a retirada dos aparelhos de ar-condicionado". Ontem, a corporação em nota oficial negou que haja projeto nesse sentido. Mais e verdade.
E esclareceu que o esquema de segurança no Réveillon foi montado em todo o estado com 15.441 policiais e 2.708 viaturas. Para isso, foram mobilizados batalhões da capital, Baixada, Região Metropolitana, interior e unidades do Comando de Operações Especiais (COE). Nascomunidades com UPPs (UPPs) também foi previsto reforço de 1.325 homens.

Brinquedo é substituído IMEDIATAMENTE nos Estados Unidos por se parecer com um pênis.

Brinquedo é substituído nos Estados Unidos por se parecer com um pênis

Objeto serviria para crianças decorarem bolos de massinha

O DIA
Rio - A gigante Hasbro, empresa americana que fabrica brinquedos e jogos, está substituindo um brinquedo da Play-Doh (aquela empresa que cria brinquedos com massinhas) depois que consumidores reclamaram sobre a aparência do objeto, que seria parecido com um pênis.
De acordo com a empresa, a peça seria componente de outro brinquedo e possibilitaria às crianças criar e decorar bolos de massinha. Todo o conjunto estava sendo vendido lá nos Estados Unidos por U$ 19.99. 
Brinquedo recebe reclamações por ser supostamente parecido com um pênis
Foto:  Reprodução Twitter

Tráfico expulsa PMs de casa em Duque de Caxias.ONDE ESTA O GOVERNO AGORA?


 - Atualizada às 

Tráfico expulsa PMs de casa em Duque de Caxias

Bando invade comunidade e exige a saída de seis militares e um policial civil

ADRIANA CRUZ E VANIA CUNHA
Rio - Armados para defender a sociedade, mas sem o apoio do estado para garantir a segurança de suas famílias, policiais ficaram vulneráveis diante de bandidos do Comando Vermelho (CV). No sábado, pelo menos 30 traficantes portando fuzis e granadas expulsaram seis PMs e um policialcivil de suas casas, que precisaram sair às pressas da comunidade Parque Cristóvão Colombo, em Parada Angélica, Duque de Caxias. Segundo os agentes, seus nomes figuravam numa lista feita pelos bandidos de pessoas marcadas para morrer na região.
“Saímos só com a roupa do corpo. Desde então, dormimos na casa de amigos e parentes, que abrem espaço para nós até conseguirmos alugar um imóvel. Minha mulher está com a pressão alta, e a minha filha, desesperada. Como PM, me sinto ‘um nada’. Estamos de mãos atadas. Será que o governo vai se mobilizar para ajudar alguns policiais?”, indaga uma das vítimas, nascida e criada no Parque Cristóvão Colombo.
A invasão — supostamente comandada pelo traficante conhecido como Zidane — foi feita porque o bando queria estender a venda de drogas de favelas vizinhas para o local. Os bandidos chegaram à comunidade por volta das 19h, dando ordens: “Se tiver polícia (sic) ou ‘alemão’ (apelido dado a rivais), vai morrer”. Segundo as vítimas, até moradores que eram seus amigos foram ameaçados.
Viaturas no Batalhão de Choque, no Estácio, para abastecimento de combustível: PM diz que houve problemas operacionais na logística de distribuição da fornecedora
Foto:  Ernesto Carriço / Agência O Dia
Até o dia da invasão, o lugar era bucólico e nunca havia sido alvo de traficantes, segundo os PMs. “As crianças brincavam nas ruas e todos se conheciam. É desesperador não ter para onde ir e muito triste ver as minhas filhas pequenas traumatizadas. Elas não podem nem ouvir barulhos de fogos que acham que o tiroteio recomeçou”, contou outro policial, que conversava com um amigo na rua e, ao perceber a invasão, foi levado para fora da comunidade pelo conhecido numa moto. A agonia deles foi registrada na 62ª DP (Imbariê). 
A ajuda oferecida até agora pela PM foi o reforço de policiamento no local e apoio para que os policiais hoje ‘sem teto’ buscassem documentos e roupas. Os móveis e objetos continuam nas casas, construídas com uma vida inteira de sacrifícios e economias. “Minha vida inteira está ali, onde nasci. Não sei o que vai ser daqui para frente”, desabafou um PM.
Policiais do 15º BPM (Caxias) fizeram operação após a invasão, e houve intenso confronto, mas não conseguiram expulsar os traficantes, que se refugiaram na mata que cerca a região. O coronel Oliveira, que está à frente do 3º Comando de Policiamento de Área (CPA) da Baixada, disse que hoje haverá blindados no local.
Falta de combustível aumenta a crise na Polícia Militar
A ordem de racionamento de combustível do Estado-Maior da PM para os policiais reforçou a crise na corporação. Sem receber a cesta de Natal de R$ 100, autorizada ontem no Diário Oficial, mas ainda não depositada na conta, os militares agora não podem nem usar o ar-condicionado dos carros.
Vídeo:  PMs recebem ordem para manter viaturas desligadas
A ordem é desligar o motor e giroscópio das viaturas baseadas nas ruas. Ontem houve fila de viaturas para colocar gasolina no Batalhão de Choque. Nos bastidores comenta-se que, para garantir que a Petrobras mantivesse o fornecimento, o estado pagou R$ 39 milhões. A empresa negou o desabastecimento. Em um das notas oficiais, a PM informou que iria apurar as razões da interrupção.
Em outra se limitou a explicar que houve falha no abastecimento por problemas operacionais na logística de distribuição da fornecedora. E admitiu apenas que cinco unidades haviam sido afetadas. Porém, nas ruas, a reclamação dos policiais era geral. Em Higienópolis, uma viatura abastecia em um posto de gasolina comercial. 
Para racionar o combustível, a PM estuda a retirada de aparelhos de ar-condicionado dos veículos. A informação causou revolta em muitos policiais. Aqueles flagrados com as viaturas ligadas serão punidos. “Isso acaba com a gente nesse calor de 40 graus. Ainda tem o fardamento e colete balístico. Hoje tentamos abastecer a viatura e não tinha combustível”, revelou um policial, que pediu para não ser identificado, do 5º BPM (Praça da Harmonia). 
Em Higienópolis, na manhã desta terça, PM pagou gasolina do próprio bolso
Foto:  Foto de leitor
Em meio a tantos problemas, os policiais ficaram alarmados com a especulação de que não haveria kit-lanches para os policiais que vão trabalhar no Réveillon. Em nota, a Diretoria de Logística da corporação informou que os alimentos e kits já estão nas unidades para serem distribuídos.
Varredura para receber a ‘mini-UPP’
Policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e Choque fizeram ontem uma varredura no Morro do Banco, no Itanhangá. A operação é para preparar o terreno da instalação de uma ‘mini-UPP’, como o ‘Informe do Dia’ publicou nesta terça com exclusividade. A ‘mini-UPP’, segundo o governador Luiz Fernando Pezão, é um conceito novo de Unidade de Polícia Pacificadora para áreas menores e será implantada a partir de sexta-feira.
Referência no tema UPP, o Dona Marta continuará com o mesmo comando, para alegria de moradores
Foto:  Bruno Lima / Agência O Dia
Uma das UPPs mais bem-sucedidas, a do Morro Dona Marta, em Botafogo, vai continuar com o capitão Márcio Rocha à frente da unidade. A permanência do oficial foi uma vitória dos moradores. Segunda-feira, houve uma reunião do secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, com representantes da comunidade. Eles pediram para que Rocha fosse mantido por causa dos projetos sociais que ele apoia na região. Sensibilizado com a mobilização da população, Beltrame anunciou que Rocha será mantido por mais seis meses, mas lembrou que precisa da boa atuação do militar em outra comunidade.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

O Brasil está a Três Passos de uma Guerra Civil.veja o VIDEO





MAIS DO QUE NUNCA A INTEGRIDADE TERRITORIAL DO BRASIL ESTÁ AMEAÇADA.

É de conhecimento público a cobiça internacional dos Globalistas (1% mais ricos do mundo) pelas riquezas naturais do Brasil, minérios, biodiversidade e água inclusive.
Por exemplo, o Canadá com 2% de seus ganhos com seu Nióbio resolveram seus problemas de educação e saúde. Ora, Brasil tem mais de 90% das reservas mundiais de Nióbio. Então o que leva o Brasil a não tirar proveito de seu Nióbio em benefício da População Brasileira? A exploração de nosso Nióbio poderia sustentar a adoção de uma política armamentista inclusive, para dissuadir nossos potenciais inimigos e ainda gerando muitos empregos qualificados.
A Inteligência do #EB deve estar a par que desde a Redemocratização, nossos ex-Presidentes, principalmente FHC e Lula, e a atual Presidente Dilma tem conspirado contra a Nação Brasileira em conluio com os Globalistas, através da ONU, Diálogo Interamericano, Foro de São Paulo e outras organizações Internacionais, bem como ONGs Internacionais. Como Traidores da Pátria Brasil que são, FHC e Lula prepararam terreno para que ainda no governo Dilma, grandes extensões territoriais do Brasil, riquíssimas em minérios valiosíssimos declarem independência do Brasil como nações indígenas.
OS TRAIDORES DA PÁTRIA VENDERAM O BRASIL.
Peço que assistam o video a seguir, onde estes fatos estão apresentados de maneira mais completa e didática:
https://www.facebook.com/video.php?v=1002147139799358
Encerro aqui com a seguinte pergunta:

O Brasil sobreviverá como NAÇÃO, a médio ou mesmo curto prazo?
#SemprePeloBrasil
#IntervençãoMilitarJá
@Edgaarcia
@Jorgelegal

sábado, 27 de dezembro de 2014

General já fala em “eventual intervenção militar”; democratas não vão reagir?

Reproduzimos artigo de general que pede apoio civil a uma intervenção militar. Trata-se de clara incitação ao golpe, um ataque frontal à Democracia:

“Não basta pedir uma atitude dos militares, é preciso que os civis esclarecidos e convencidos do perigo ostentem massivamente suas posições e opiniões e que contribuam para magnetizar a agulha que definirá o novo rumo a ser tomado”.

Cinquenta anos depois, a pregação autoritária se espalha pelas redes sociais. E não são apenas generais que defendem o golpe. É preciso reagir. (Rodrigo Vianna)
Na causa da democracia, quem está dispensado?

por general de brigada Paulo Chagas, na página da Revista Sociedade Militar

A debacle da Suprema Corte, desmoralizada por arranjos tortuosos que transformaram criminosos em vítimas da própria Justiça, compromete a crença dos brasileiros nas instituições republicanas e se soma às muitas razões que fazem com que, com frequência e veemência cada vez maior, os Generais sejam instados a intervir na vida nacional para dar outro rumo ao movimento que, cristalinamente, está comprometendo o futuro do Brasil.

Os militares em reserva se têm somado aos civis que enxergam em uma atitude das Forças Armadas a tábua da salvação para a Pátria ameaçada, quando não são eles próprios os alvos do clamor daqueles que já identificam nas imagens dramáticas da capital venezuelana a cor fúnebre do nosso destino.

Ao exercerem seu direito legal de opinar e criticar, os militares da reserva diferem entre si na forma, na intensidade e na oportunidade de uma eventual intervenção militar que venha a dissuadir as pretensões mais ousadas dos dissimulados adeptos da versão “bolivariana” do comunismo de sempre, todavia, são coincidentes e uníssonos no rebatimento de acusações mentirosas que, divulgadas de forma criminosa, visam a criar na sociedade o receio de ter os militares como fiadores da democracia.

Entre os civis esclarecidos é fácil perceber a confiança no discernimento e no patriotismo dos soldados. Todos querem que os Generais “façam alguma coisa”, mas ainda são poucos os que se dispõem a fazer o que está ao seu alcance. Poucos são os que adotam atitudes concretas e manifestam-se pública, individual e coletivamente, em defesa dos governos militares, escrevendo para os jornais ou protestando contra a hipocrisia e as más intensões das “comissões da verdade”.

No momento atual, a causa da democracia não dispensa o concurso de ninguém. Seria portanto uma importante contribuição se todos os civis que têm as Forças Armadas como última razão da liberdade e a garantia dos fundamentos constitucionais pusessem suas opiniões a público, em artigos, manifestações, textos, “cartas do leitor” e outros recursos do gênero e não apenas em comentários restritos à leitura dos poucos profissionais da mídia que ainda ousam remar contra a correnteza ou dos escribas de mídias sociais que, mesmo comprometidos com a causa, têm apenas seu limitado e débil sopro para tentar enfunar as velas da embarcação.

A opinião pública está dispersa, contudo não é difícil identificar o que rejeita. Também não é fácil definir com quem está e o que quer. Falta-lhe um “norte confiável”. As pessoas de bem, informadas, estão com medo do futuro, acuadas até para reagir e para manifestarem-se pacificamente. Não basta, portanto, pedir uma atitude dos militares, é preciso que os civis esclarecidos e convencidos do perigo ostentem massivamente suas posições e opiniões e que contribuam para magnetizar a agulha que definirá o novo rumo a ser tomado.

As “Marchas da Família com Deus Pela Liberdade”, programadas para o mês que se inicia, são um bom começo para esta soma de esforços e para reafirmar o que, há cinquenta anos, fez com que o Brasil fosse visto e admirado como a “Nação que salvou a si própria”!
"Brasil conte comigo".

Liberdade de Imprensa no Brasil - General Newton Cruz

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

CNN Dinero: El Escándalo Y Las Consecuencias De PETROBRAS - Nov. 24,2014

Ives Gandra Martins desmascara o PNDH-3,VEM BOMBA AI.VEJA O VIDEO.

INDULTO NATALINO: PRESIDIÁRIO É ESPANCADO POR POPULARES APÓS ESTUPRAR GAROTA DE 13 ANOS.

INDULTO NATALINO: PRESIDIÁRIO É ESPANCADO POR POPULARES APÓS ESTUPRAR GAROTA DE 13 ANOS

26/12/2014 22:07
A barbárie contra uma adolescente de apenas 13 anos de idade, aconteceu na manhã desta sexta-feira (26), na Rua São Vicente, no bairro São Pedro, 1º Distrito de Ji-Paraná. De acordo com a Polícia, por volta das 08h00, o presidiário Claysson Lima de Araujo, vulgo “Capeta do Dom Bosco”, invadiu a casa da adolescente e com uma faca, a ameaçou de morte. Em seguida, tampou a boca da vítima e a despiu. Depois, jogou a jovem no chão e começou a mordê-la por todo o corpo, até consumar o ato monstruoso e covarde.
 Neste momento, o estuprador percebeu que uma tia da criança se aproximava da casa e fugiu pelos fundos, se embrenhando no mato. Enquanto fugia, a mulher reconheceu o marginal e correu para dentro da casa para ver o que estava acontecendo. Ao presenciar a sobrinha caída no chão, toda ensanguentada, a mulher gritou por socorro.
 Vários moradores saíram no encalço do marginal e cercaram o local até a chegada da Polícia Militar.
 Durante horas, os Policiais fizeram uma varredura minuciosa pelo mato, porém nenhum suspeito foi localizado.
 Já por volta das 13h00, o presidiário foi avistado saindo do mato. Ele foi perseguido pelos populares e quase linchado. A PM chegou rápido no local e conseguiram conter os ânimos dos moradores, evitando, desta forma, que a justiça fosse feita pelas mãos dos homens.
 Bastante machucado, o suspeito recebeu os primeiros socorros e foi conduzido por uma equipe do Corpo de Bombeiros ao HM, onde encontra-se internado.
 A Polícia também informou que o suspeito, Calysson Lima de Araujo, usa diversos nomes e possui várias passagens pela polícia. Atualmente, encontra-se cumprindo pena em um presídio na cidade de Vilhena e está em liberdade, graças ao “Indulto Natalino”.

Detento aproveita indulto de Natal para espancar e matar ex-mulher


no rosto, chutes na cabeça e três facadas

fugitivo
Alto Paranaíba – Um detento aproveitou o indulto de Natal para matar a ex-companheira em Patos de Minas, no Alto Paranaíba, nesta segunda-feira (22). Maíra Guimarães Amorim, de 30 anos, foi assassinada na rua. A perícia apontou duas facadas na lombar, uma no pescoço, afundamento de crânio e hematomas diversos na face. Presidiário diz que crime foi motivado por ciúmes.
Segundo relato de uma testemunha à Polícia Militar (PM), a mulher dirigia pela avenida Afonso Queiroz, bairro Jardim Panorâmico, quando um homem se atirou na frente do veículo. Ela freou bruscamente, desceu do carro e saiu correndo, mas foi agarrada pelos cabelos e jogada no chão. Apesar do apelo de populares, ele deu vários socos no rosto da vítima, que caiu no chão. Em seguida, ele passou a chutar sua cabeça.
A testemunha tentou intervir, mas o homem colocou a mão na cintura, simulando portar um revólver. As agressões continuaram até que, finalmente, ele sacou uma faca e golpeou a vítima. Nesse momento, a testemunha, atônita, lançou mão de uma ferramenta encontrada em uma obra vizinha, mas o suspeito já havia fugido.
A PM foi acionada e encontrou a Maíra inconsciente e com sangramento. A morte foi confirmada por socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A perícia apontou duas facadas na lombar, uma no pescoço, afundamento de crânio e hematomas diversos na face.
O homem foi preso, caminhando por uma rua do mesmo bairro. Aos militares, ele justificou as agressões por ciúmes. Em sua versão, ele deixou o Presídio Nossa Senhora do Carmo, em Carmo do Paranaíba, para se encontrar com a mulher, que teria dito que lhe esperava para comemorar o Natal, No entanto, ele descobriu que a vítima tinha um novo relacionamento amoroso.
A Polícia não tinha informações sobre os crimes pelos quais ele cumpria pena. A faca usada no homicídio não foi localizada. O suspeito apresentava cortes na mão e foi atendido em um hospital de Patos de Minas, antes de ser encaminhado à delegacia.

Grupo feminista Putinhas Aborteiras MERECEM PENA DE MORTE.

quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Entenda o que é a intervenção militar constitucional.


Uma análise do contexto brasileiro

A bandeira do Brasil (Shutterstock)
A bandeira do Brasil (Shutterstock)
Uma série interminável e crescente de escândalos que tem alarmado cronicamente o povo brasileiro nos últimos anos, especialmente nos governos do Partido dos Trabalhadores (PT), está gerando também movimentos que buscam alternativas e soluções para o atual sucateamento das instituições governamentais e a desestabilização da sociedade brasileira.
Nesse artigo daremos atenção ao Movimento Brasileiro de Resistência (MBR), que se destaca por apoiar a intervenção militar constitucional e tem sido por isso frequentemente repelido, criticado ou simplesmente ignorado. Mas enfim, qual é a diferença entre um golpe militar e uma intervenção militar constitucional? Que contexto ou quem permitiria ou até exigira uma intervenção constitucional?
O MBR surgiu há cerca de dez anos atrás com a intenção de apoiar e defender os militares brasileiros, geralmente criticados por sua conduta no período do regime militar (1964-1985). Segundo o relatório da Comissão da Verdade de 2014, estabelecida pela presidente Dilma Rousseff, durante o regime militar ocorreram 434 mortes ou desaparecimentos nos 21 anos do regime, principalmente relacionados aos conflitos entre os militares e as forças de segurança contra a guerrilha comunista, sendo que cerca de um terço dessas mortes é de vítimas de atentados de militantes comunistas.
Pouco falado embora proporcionalmente muito mais alarmante, é o Brasil liderar nos últimos anos o ranking mundial de homicídios, segundo relatório da ONU, proeza conseguida no governo do PT. Desde 2012, ultrapassamos a marca de 50 mil mortes por ano, devido à falta de políticas públicas efetivas para combater o crime organizado, o tráfico de droga e afins. Também recorde e crescente é o número de policiais mortos nos últimos anos.
Retomando, o MRB também advoga contra a parceria entre o Partido dos Trabalhadores e o Foro de São Paulo – uma organização fundada em julho de 1990 pelo ex-presidente Lula da Silva e o ditador cubano Fidel Castro com a intenção de influenciar os destinos políticos nas Américas e eventualmente formar a ‘Pátria Grande’, que seria uma espécie de novo bloco comunista soviético e seria viabilizado pela Unasul ou Ursal (União das Repúblicas Socialistas da América Latina).
Quando surgiu e até hoje, o MBR tem sido muito criticado. No início, os argumentos dos opositores eram que muito pouco havia sido feito para combater as irregularidades do governo por meios jurídicos e que outras vias deveriam ser tentadas para mudar o estado de coisas.
Todavia, esse argumento tem se enfraquecido com o progressivo aparelhamento do Estado, cada vez mais concentrado nas mãos de um único partido, o PT. A ocupação majoritária de partidários do PT, não só nas estatais, mas também perigosamente no Judiciário (vale destacar que até 2016 o PT terá indicado dez dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal), politiza os poderes em detrimento da Constituição e dificulta ou inviabiliza a punição dos envolvidos em esquemas de corrupção no governo e na criminalidade em geral.
Mais recentemente, a esquerda política, vendo o crescimento do movimento de intervenção, em especial nos últimos dois anos, começou a difundir sua retórica alienante e distorcer os fatos, alegando que havia pessoas planejando um golpe militar, ao invés de responder adequadamente às denúncias crescentes e aos escândalos de corrupção.
O MBR também tem sido um dos principais organizadores das manifestações nacionais, especialmente em SP, onde o grupo reúne um grande número de seus integrantes. Para quem esteve presente nas manifestações e conheceu seus integrantes, pessoas comuns de todo o leque social, o comportamento do grupo, desde ir aos órgãos da segurança pública para protocolar suas passeatas até convocar pessoas verdadeiramente interessadas no bem do povo brasileiro, tem se mostrado ordeiro, organizado e pacífico, o que não justifica a paranoia propagandista de que eles seriam golpistas.
Em entrevista exclusiva com Durval Ferreira, membro do MBR e capitão reformado do Exército brasileiro que serviu por 20 anos nas Forças Armadas do Brasil (FFAA) em todo o país e no exterior, e acompanhando seu canal do YouTube dedicado ao esclarecimento do povo brasileiro sobre uma variedade de tópicos, foram abordadas três questões que tem estado em pauta nas manifestações populares: a auditoria de urna, o impeachment da presidente e a intervenção militar constitucional.
Urnas Eletrônicas
Muitos têm pedido a auditoria de urna, que implicaria na investigação das urnas eletrônicas e do sistema de voto adotado no Brasil, devido a vários relatos de fraude eleitoral. Alguns pontos críticos são:
• a falta de segurança das máquinas e do sistema adotado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE);
• a validade ultrapassada do equipamento, que por si só já invalidaria as eleições;
• a ausência de impressão das cédulas de voto, que seriam depositadas numa urna física após o voto eletrônico, facilitando a recontagem e garantindo a autenticidade dos votos sem depender de um sistema eletrônico suscetível de violação; etc.
Some-se a isso que a empresa Smartmatic, que fornece as máquinas de voto eletrônico, tem um histórico de fraude eleitoral em diversos países onde prestou serviços com suas inseguras urnas eletrônicas, a ponto de a Corte Constitucional Federal da Alemanha julgar antidemocrático e inconstitucional esse sistema de voto e a Holanda e o Paraguai proibirem o uso do mesmo.
Diante desse quadro, dizem os críticos, a adoção pelo TSE desse sistema comprometido colocaria o próprio TSE e as autoridades responsáveis na categoria de cúmplices pela corrupção do direito de voto, ferramenta fundamental do processo democrático.
Nesse momento, não fica difícil entender a postura do TSE ao negar ao PSDB a formação de uma comissão de especialistas para averiguar as urnas, ou o pronunciamento de José Antônio Dias Toffoli, o presidente do TSE e ex-assessor jurídico da liderança do PT. “Eleições concluídas são, para o poder Judiciário Eleitoral, uma página virada. Não haverá terceiro turno na Justiça Eleitoral. Que os especuladores se calem. Não há espaço. Já conversei com a corte e é esta a posição inclusive de nosso corregedor geral eleitoral”, afirmou o ministro Toffoli, após o discurso de diplomação da presidente Dilma Rousseff na quinta-feira 18 de dezembro.
Tudo isso leva a conclusão de que a auditoria de urna é uma via problemática e espinhosa para o governo e o partido no poder, que fará de tudo para obstruir a realização de investigações. Durval Ferreira bem resume este ponto dizendo: “Não há como recontar o que não foi contado.”
Impeachment
Quanto à questão do impeachment, que muitos associam com o ex-presidente Fernando Collor de Mello, é preciso esclarecer que na verdade não há precedente de impeachment na história brasileira, pois antes que o processo de impugnação de mandato fosse concluído, ou aprovado pelos órgãos competentes, Collor de fato renunciou ao cargo e foi por isso punido com oito anos de inelegibilidade, ou seja, ele foi impossibilitado de concorrer a cargos públicos por oito anos. Mas como todos estamos cientes, ele já está de volta nos círculos políticos como se nada tivesse acontecido.
impeachment da atual presidente Dilma Rousseff, embora à primeira vista possa parecer desejável em face da enorme corrupção e desgoverno do PT, pouca coisa mudaria, pois a mesma rede de camaradagem e aliança políticas permaneceria no poder, perdurando o mesmo quadro clínico.
Prova disso são os escândalos cada vez mais aviltantes e de montantes assustadores, Mensalão, Correios, Petrolão; antes que o processamento de um termine outro bolão é descoberto, e as investigações da Operação Lava Jatocutucaram apenas de leve o BNDES, que promete valores além da imaginação. No entanto, o modus operandi do “eu não sabia de nada”, empregado pelo senhor Lula desde o escândalo do Mensalão, repete-se ad aeternum como se isso fosse uma justificativa que pudesse resolver a ruína das instituições governamentais ocorrendo diante do nariz daquele que deveria ser o primeiro e maior vigilante do interesse nacional, a Presidência da nação.
A incompetência repetidamente comprovada deste governo em cumprir metas, que em qualquer empresa privada já teria resultado em demissão ou falência, tem resultado no sucateamento do parque industrial, desemprego maciço, inflação, fuga de investimentos, descrédito e processos internacionais, e os economistas acrescentem aqui outros tantos, tudo maquiado com novas metas surreais e a populista bolsa-família, como se esmola desse dignidade a alguém ou fosse política sustentável para uma nação que se preze.
O ponto destes últimos três parágrafos é mostrar que argumentos e provas já existem em abundância para um impeachment e cadeia para muitos, mas diante do passe de mágica parlamentar realizado literalmente na calada da noite do dia 4 de dezembro com a aprovação da chamada ‘Lei do Calote’, que deu cheque branco para o descumprimento da meta do superávit primário, vemos a transformação da incompetência administrativa (déficit) em aprovação eufórica (superávit). Como esperar mudanças de um Congresso que despreza a prestação de contas? Vale lembrar que a Economia tem leis inflexíveis, e que não se fletem ao bel-prazer da vontade autoritária ou à canetada alucinada de quem quer que seja. Por fim, é o povo que paga a conta.
Intervenção Militar Constitucional
Para todos os efeitos, qualquer milícia ou grupo que tome o poder por meio da força ou infiltração, ignorando ou violando a vontade popular ou os poderes estabelecidos, constitui um golpe de Estado. Segundo o historiador militar Edward Luttwak, “golpe consiste na infiltração de um segmento pequeno, mas crítico, do aparato estatal, que é então usado para substituir o governo no controle do restante.”
Já a intervenção constitucional militar, admitindo-se que o Exército é um braço do povo e está a seu serviço e existe como sua primeira linha de defesa externa e último recurso interno, é uma escolha e direito do povo clamar por sua mobilização para defendê-lo. Basicamente, portanto, o que distingue um golpe de uma intervenção é se a ação é tomada para defender interesses próprios, políticos ou partidários ou se visa a responder aos apelos do povo.
Casos recentes de intervenção incluem o Egito e a Tailândia. Embora a grande mídia tenha definido esses eventos como golpe, de fato eles foram intervenção. No Egito, por exemplo, depois de violar a Constituição e tentar remodelar o país a própria imagem, a Irmandade Muçulmana enfrentou grande resistência da população, que foi às ruas em peso, resultando na intervenção. Na Tailândia, a corrupção e o abuso de poder no governo também levaram a maioria da população a apelar e apoiar a intervenção.
Enfim, que escolha o povo brasileiro fará sem dúvida deve ser o resultado do foro íntimo de cada um e da soberania coletiva; e não dos arbítrios politiqueiros de uns poucos naquele outro foro, o Foro de São Paulo.