quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Bomba! Esqueça o “simples triplex”. Vem ai, a ILHA da FAMÍLIA LULA

O texto de Anna Ramalho, replicado pelo ANTAGONISTA, sugere uma bomba bem maior para a família Lula do que o triplex no Guarujá.
“A colunista social Anna Ramalho acaba de publicar em seu site a seguinte história:
“Uma dupla de decoradores do maior bom gosto – famosíssima no eixo Rio-São Paulo – foi contratada em 2012 para fazer uma casa na Ilha dos Macacos, em Angra, bem na fronteira com a deslumbrante Lagoa Azul. A propriedade foi levantada com casa principal – 8 suítes – e mais três bangalôs duplex. Praticamente uma pousada. Custou entre R$ 3 e 4 milhões, na época, e foi toda custeada por Jonas Suassuna, dono da Editora Gol, e sócio de Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, na Gamecorp. Chamou a atenção dos profissionais que o pagamento fosse feito sempre em grana viva, com recibos em nome da Gol Empreendimentos.Suassuna pessoalmente supervisionou toda a obra e seu sócio, Lulinha, esteve várias vezes na Ilha. Numa das ocasiões, em reunião com os arquitetos, foi incisivo: queria mármore de Carrara em toda a casa. Uma das 8 suítes foi feita especialmente para o ex-presidente Lula da Silva e Marisa Letícia. Se ele foi ou não, os rapazes não sabem. Mas um deles, terminada a obra, almoçou na Ilha com Suassuna e Lulinha.” (Fonte: O ANTAGONISTA) .Um grande detalhe ainda existe defensores desses bandidos. que finge descaradamente ser pobre , e passa a vida toda roubando o povo.Canalhas,mil vezes Canalhas.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

EUA apontam propina de R$ 50 milhões da Odebrecht para campanhas de Dilma.

EUA apontam propina de R$ 50 milhões da Odebrecht para campanhas de Dilma

texto, que foi feito com a delação premiada de executivos da Odebrecht, mostra que a fortuna foi negociada pelo então presidente Lula em 2009
SÃO PAULO - Foram revelados documentos pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos na última quarta-feira (21) que mostram que a Braskem pagou R$ 50 milhões em propinas para a campanha de Dilma Rousseff em 2010. De acordo com os documentos, o grupo Odebrecht pagou mais de US$ 1 bilhão em propinas a governantes e políticos de 12 países desde 2003, sendo US$ 599 milhões no Brasil. A ex-presidente é citada nos documentos como "Brazilian Official 2". O texto, que foi feito com a delação premiada de executivos da Odebrecht, mostra que a fortuna foi negociada pelo então presidente Lula em 2009 junto Alexandrino Alencar, na época diretor do grupo. Lula, por sua vez, é identificado como "Brazilian Official 1".
De acordo com as autoridades, o petista autorizou que Alexandrino acertasse com o então ministro da Fazenda, Guido Mantega ("Brazilian Official 4"), a concessão de benesses para a Braskem, braço petroquímico da Odebrecht. Mantega, por sua vez, disse que atenderia a companhia em troca de propina para a campanha de Dilma. O valor total foi de R$ 50 milhões.
O objetivo da Braskem era "assegurar uma vantagem imprópria para obter e manter seus negócios". Segundo o Departamento de Justiça, a "negociação espúria" deu certo e o governo implantou um programa que permitiu à Braskem continuar tendo abatimentos em impostos.
Outra parte do texto explica que o "Brazilian Official 4" (Guido Mantega) negociou com a Braskem o pagamento de propinas no total de R$ 100 milhões para diversos candidatos petistas em 2014, incluindo Dilma. Porém, antes de aceitar o negócio, a companhia tentou convencer o governo em 2011 a implantar mudanças tributárias que beneficiaram o setor petroquímico. A tramitação da proposta enfrentou resistência, o que levou a um pagamento adicional de R$ 100 milhões, mas acabou sendo aprovada. E agora a chapa vai esquentar.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Sérgio Moro dá um baile estratégico e coloca Lula contra a parede.

O juiz deferal Sérgio Moro ordenou o sequestro do apartamento 121 do Edifício Hill House, em São Bernardo do Campo, onde Lula mora.
O apartamento pertence, supostamente, a Glaucos da Costamarques, primo do pecuarista José Carlos Bumlai, amigo de Lula e condenado na Operação Lava Jato, e o ex-presidente afirma que pagava aluguel pelo apartamento, ainda que não exista prova documental disso.
A força-tarefa da Lava Jato sustenta que o petista é o verdadeiro proprietário do apartamento, e que ele teria recebido como propina da empreiteira Odebrecht. Sérgio Moro disse que se o ex-presidente pagava mesmo aluguel, isso poderia ser demonstrado facilmente durante o processo.
“Evidentemente, não se trata de conclusão quanto às provas, pois elas estão sujeitas a críticas e ao contraditório e, por exemplo, se houve o pagamento dos aluguéis, isso poderá ser demonstrado com facilidade pela Defesa do ex­-Presidente durante o curso da ação penal, uma vez que, usualmente, transações da espécie são feitas mediante registros documentais e transferências bancárias”, disse o juiz.
Materia  Jornal Livre.

Lula é penta Brasil !

Muita gente tenta, mas em denúncias do MP só o Lula é penta!
pela 5ª vez
Ex-presidente é alvo de cinco denúncias: duas da Lava Jato, no Paraná, sob tutela do juiz Moro, uma na Operação Zelotes, uma na Operação Janus e uma no âmbito da Lava Jato, em Brasília.

O juiz federal Sérgio Moro, que conduz os processos da Operação Lava Jato, aceitou denúncia contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta segunda-feira, 19. Agora, Lula se torna réu pela quinta vez em ações penais nas Operações Lava Jato, Zelotes e Janus.
Ao todo, o petista é alvo de cinco denúncias: duas da Lava Jato, no Paraná, uma na Operação Zelotes, uma na Operação Janus e uma no âmbito da Lava Jato, em Brasília.
Também viraram réus nesta nova ação da Lava Jato o empresário Marcelo Odebrecht, acusado da prática dos crimes de corrupção ativa e lavagem de dinheiro; Antonio Palocci e Branislav Kontic, denunciados pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro; e Demerval Gusmão, Glaucos da Costamarques, Roberto Teixeira e Marisa Letícia Lula da Silva, acusados da prática do crime de lavagem de dinheiro.
Lula é apontado como o responsável por comandar ‘uma sofisticada estrutura ilícita para captação de apoio parlamentar, assentada na distribuição de cargos públicos na Administração Pública Federal’. A denúncia aponta que o esquema foi instalado nas mais importantes diretorias da Petrobrás, mediante a nomeação de Paulo Roberto Costa e Renato Duque para as diretorias de Abastecimento e Serviços da estatal, respectivamente.
Por meio do esquema, diz a denúncia, estes diretores geravam recursos que eram repassados para enriquecimento ilícito do ex-presidente, de agentes políticos e das próprias agremiações que participavam do loteamento dos cargos públicos, bem como para campanhas eleitorais movidas por dinheiro criminoso.
Nesta denúncia, a propina, equivalente a percentuais de 2% a 3% dos oito contratos celebrados entre a Petrobrás e a Construtora Norberto Odebrecht S/A, totaliza R$ 75.434.399,44. Este valor foi repassado a partidos e políticos que davam sustentação ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva, especialmente o Partido dos Trabalhadores (PT), o Partido Progressista (PP) e o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), bem como aos agentes públicos da Petrobrás envolvidos no esquema e aos responsáveis pela distribuição das vantagens ilícitas, em operações de lavagem de dinheiro que tinham como objetivo dissimular a origem criminosa do dinheiro.
Parte do valor das propinas pagas pela Construtora Norberto Odebrecht S/A foi lavada mediante a aquisição, em benefício do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do imóvel localizado na Rua Dr. Haberbeck Brandão, nº 178, em São Paulo (SP), em setembro de 2010, que seria usado para a instalação do Instituto Lula. O acerto do pagamento da propina destinada ao ex-presidente foi intermediado pelo então deputado federal Antonio Palocci, com o auxílio de seu assessor parlamentar Branislav Kontic, que mantinham contato direto com Marcelo Odebrecht, auxiliado por Paulo Melo, a respeito da instalação do espaço institucional pretendido pelo ex-presidente.
A compra desse imóvel foi realizada em nome da DAG Construtora Ltda., mas com recursos comprovadamente originados da Construtora Norberto Odebrecht, em transação que também contou com a interposição de Glaucos da Costamarques, parente de José Carlos Costa Marques Bumlai, sob a orientação de Roberto Teixeira, que atuou como operador da lavagem de dinheiro. O valor total de vantagens ilícitas empregadas na compra e manutenção do imóvel, até setembro de 2012, chegou a R$ 12.422.000,00, como demonstraram anotações feitas por Marcelo Odebrecht, planilhas apreendidas na sede da DAG Construtora Ltda. e dados obtidos em quebra de sigilo bancário, entre outros elementos.
Além disso, parte das propinas destinadas a Glaucos da Costamarques por sua atuação na compra do terreno para o Instituto Lula foi repassada para o ex-presidente na forma da aquisição da cobertura contígua à sua residência em São Bernardo de Campo (SP). De fato, R$ 504.000,00 foram usados para comprar o apartamento vizinho à cobertura do ex-presidente. A nova cobertura, que foi utilizada pelo ex-presidente, foi adquirida no nome de Glaucos da Costamarques, que atuou como testa de ferro de Luiz Inácio Lula da Silva, em transação que também foi concebida por Roberto Teixeira, em nova operação de lavagem de dinheiro. Na tentativa de dissimular a real propriedade do apartamento, Marisa Letícia Lula da Silva chegou a assinar contrato fictício de locação com Glaucos da Costamarques, datado de fevereiro de 2011, mas as investigações concluíram que nunca houve o pagamento do aluguel até pelo menos novembro de 2015.
COM A PALAVRA, A DEFESA DE LULA
Nota
O despacho proferido hoje (19/12) pelo juiz Sergio Moro, recebendo a denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal no dia 14/12 contra o ex-Presidente Luiz Inacio Lula da Silva, sua esposa Marisa Letícia Lula da Silva e o advogado de ambos, Roberto Teixeira, não muda a realidade dos fatos. Lula e sua esposa jamais foram beneficiados por qualquer dos dois imóveis indicados na denúncia e muito menos receberam qualquer vantagem indevida proveniente de contratos firmados pela Petrobras. E o advogado Roberto Teixeira agiu sempre dentro do estrito dever profissional e com a observância de todos os deveres éticos inerentes à profissão.
O imóvel em questão, situado na Rua Haberbeck Brandão (SP), foi oferecido ao Instituto Cidadania, que antecedeu o Instituto Lula e não houve interesse na sua aquisição. A denúncia afirma que o imóvel “foi recebido pelo ex-presidente da República LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA em 29/09/2010” sem indicar em que circunstâncias isso teria ocorrido. O Instituto Lula funciona no endereço que foi comprado em 1990 pelo Instituto de Pesquisa e Estudos do Trabalhador (IPET) e o ex-Presidente jamais teve a posse ou a utilização do imóvel situado na Rua Haberbeck Brandão.
Em relação ao apartamento vizinho àquele de propriedade de Lula e de sua esposa, o casal aluga o imóvel e paga aluguel, com o recolhimento dos impostos, negócio de âmbito estritamente privado e sem qualquer relação com a Operação Lava Jato.
A presente decisão do juiz Moro é mais um ato a reforçar a realidade de que agentes do Estado, sem qualquer isenção, usam processos judiciais para perseguir Lula, seus familiares e advogados, em um fenômeno identificado por “lawfare” e denunciado por especialistas e profissionais do Direito em vários outros países.
O que se observa é a ansia desmesurada e crescente de prover acusações a Lula em tempo recorde. A denúncia hoje recebida é proveniente de um inquérito policial no qual o ex-Presidente e seu advogado tiveram apenas dois dias para se manifestar e em menos de um dia útil já estavam indiciados. A denúncia foi oferecida três dias úteis depois e o recebimento da peça acusatória se deu 4 dias úteis depois.
Não houve qualquer investigação isenta, mas uma sequencia de fatos produzidos para sustentar a abertura de inúmeros procedimentos frívolos e sem materialidade contra Lula, com o único intuito de impedir o sucesso de suas atividades políticas. A retaliação e a vingança também orientaram essa nova ação, como se verifica na nota do MPF que acompanhou a denúncia e o pronunciamento recente do Procurador Geral da República. Para tornar o processo mais verossímel e simultaneamente fragilizar a defesa, agora inserem também um de seus advogados.
Na audiência da última sexta-feira (16/12), em Curitiba, Moro permitiu a uma testemunha que insultasse Lula e a mim, como seu advogado, chamando-nos de “lixo”. O magistrado ainda prosseguiu com provocações e ataques à minha honra profissional, deixando evidente o espírito de perseguição e falta de imparcialidade que norteia suas ações.
Cristiano Zanin Martins
Advogado. do Lularapio.

sábado, 17 de dezembro de 2016

Justiça do Rio suspende direitos políticos de Lindbergh Farias por 4 anos.

RIO - O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) teve seus direitos políticos cassados por quatro anos por decisão da 5.ª Vara Cível de Nova Iguaçu e Mesquita, na Baixada Fluminense. Ele foi condenado por ter permitido o uso promocional de sua imagem, em dezembro de 2007 e no primeiro semestre de 2008, quando ocupava o cargo de prefeito de Nova Iguaçu. Na época, Lindbergh distribuiu caixas de leite e cadernetas de controle de distribuição com o logotipo criado para o seu governo impresso no material. Além de suspender os direitos políticos, a sentença da juíza Nathalia Calil Miguel Magluta estabelece que o senador pague multa no valor de R$ 480 mil. No despacho, a magistrada escreveu que "o réu usou seu cargo e o poder a ele inerente para beneficiar-se em sua campanha à reeleição" e que Lindbergh Farias "causou dano ao gastar verba pública na criação do símbolo, sua inserção em campanhas e sua propagação, associada a seu nome, em situações em que não era necessário. Faltou à conduta do réu impessoalidade, economicidade e moralidade."

domingo, 11 de dezembro de 2016

Delator cita caixa dois para Pezão, Paes, Lindbergh e Garotinho

Delator da Odebrecht cita caixa dois para Pezão, Paes, Lindbergh e Garotinho


SÃO PAULO - A delação premiada de Leandro Azevedo, superintendente da Odebrecht no Rio, envolve os nomes das principais lideranças políticas do estado. Segundo a revista “Veja”, ele detalhou doações de caixa dois para o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), o prefeito Eduardo Paes (PMDB), o senador Lindbergh Farias (PT) e para o ex-governador Anthony Garotinho e sua mulher, Rosinha, ambos do PR.

De acordo com a publicação, Pezão teria recebido R$ 23,6 milhões em espécie e 800 mil euros no exterior durante a campanha de 2014. Em troca, diz a “Veja”, o governador ajudaria na liberação de verbas para a empreiteira. “Os pagamentos em dinheiro vivo foram feitos na Prole, do marqueteiro Renato Pereira. A conta no exterior, no Banif, também era da agência”, revela a revista.
Em relação ao prefeito Eduardo Paes, o esquema seria parecido. A entrega do dinheiro também teria sido feita na sede da Prole, de acordo com a delação de Azevedo. Já os depósitos no exterior, nas agências do Banif e do J.P. Morgan. Os valores revelados pelo delator apontam que a campanha de Paes recebera R$ 11,6 milhões no Brasil e US$ 5,7 milhões no exterior.
Já o senador Lindbergh, apontado por Azevedo pelo codinome Feio, teria recebido R$ 3,2 milhões na forma de caixa dois em suas campanhas. O dinheiro seria entregue no escritório de campanha dele no Rio à época e serviria para pagar dívidas de campanha com o marqueteiro Carlos Rayel.
Azevedo contou também que Garotinho e sua mulher, Rosinha, teriam recebido R$ 9,5 milhões em três eleições. Os pagamentos, disse o delator, teriam acontecido no escritório do ex-governador.
“Ele mesmo reclamava quando (os pagamentos) atrasavam”, diz a revista, citando trecho da delação de Azevedo.
Por meio de sua assessoria, o governador Luiz Fernando Pezão disse que não comentaria informações vazadas e declarações consideradas por ele “seletivas”. Todas as doações de campanha, segundo a assessoria, foram aprovadas pela Justiça Eleitoral.
Também por intermédio de sua assessoria, o prefeito Eduardo Paes informou que não comentaria informações baseadas em vazamentos de supostas delações não homologadas. “De qualquer maneira, ele nega que tenha praticado ou autorizado qualquer ato ilegal para arrecadação de fundos da sua campanha à reeleição em 2012”, diz a nota, enfatizando ainda que “todas as doações foram oficiais, feitas dentro da lei e suas contas de campanha foram aprovadas pela Justiça Eleitoral”.
Em artigo publicado em seu blog, o ex-governador Anthony Garotinho, que teve a prisão revogada pela Justiça, provocou o delator a provar em que banco e qual o número da conta que ele teria feito os tais depósitos. “Delação premiada não pode nem deve servir para cobranças de faturas de obras onde existam divergência entre as partes, muito menos para vingança. Para isso existem as esferas competentes”, diz ele, demonstrando indignação com as novas denúncias.


“Entendo o momento difícil que a empresa vive, assim como as demais empresas envolvidas em denúncias de corrupção. Mas querer me comparar a Sérgio Cabral ou outros políticos que usam o governo para enriquecimento pessoal não é justo, nem muito menos verdadeiro”, diz ele. A revista, no entanto, não faz menção a Cabral na delação de Azevedo.
O senador Lindbergh Farias, em nota enviada por sua asessoria, disse que tomou conhecimento da “suposta delação”, mas que a desconhece e, portanto, não tem como respondê-la. Ele reforça que todas as suas campanhas tiveram contas aprovadas pela Justiça Eleitoral e que, “recentemente, a Polícia Federal solicitou o arquivamento da investigação aberta após citação semelhante. Tenho a consciência tranquila, não tenho o que temer.”
Renato Pereira, da agência Prole, também não foi encontrado para falar sobre o dinheiro negociado na empresa.

Dep Jean Willis PSOL defende lei para regulamentar tráfico de drogas entre menores.

Dep Jean Willis PSOL defende lei para regulamentar tráfico de drogas entre menores.Uma pergunta que não existe no Brasil uma autoridade para colocar esse marginal na cadeia, ele fala essas merdas e ninguem faz nada?

sábado, 10 de dezembro de 2016

Todo poder emana de Renan e em seu nome será exercido.

O Brasil chegou às portas de uma nova crise institucional com a atitude grotesca do presidente do Senado, Renan Calheiros, de desrespeitar uma determinação da Justiça. A liminar do ministro do Supremo Marco Aurélio Mello proibindo o parlamentar de continuar no comando da Casa tinha que ser prontamente atendida. E não foi. Decisão judicial não se discute, se cumpre. É um dos princípios lapidares da sociedade civil organizada. Do contrário é desacato ou, como avaliou o ministro Barroso, do Supremo, constitui golpe. Renan foi adiante a despeito das consequências e em meio ao espanto geral da população com aquele que se habilitava a ser o primeiro cidadão acima da lei. Que exemplo estava dando! Na base da afronta clara, o senador se fez de rogado e desconsiderou a ordem. Armou situações patéticas para driblar o funcionário do STF que foi lhe entregar a notificação. Articulou com seus pares e aliados uma espécie de rebelião do Congresso (com assinatura conjunta da mesa diretora e tudo mais) e decretou em coletiva de imprensa, para não pairar dúvidas: continuava onde estava. Uma pendenga legal de natureza pessoal converteu-se assim em crise de Estado. O sonoro não que Renan dava à mais alta Corte servia para avisar que naquele terreiro mandava ele – ali era o seu quinhão particular da República e lá todo poder dele emanava. Ao menos no seu entender e da corriola. Com a desobediência em curso escancarou-se um precedente, no mínimo, temerário. A título de jurisprudência, periga a moda pegar. Algum tempo atrás, em maio, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, perdeu o cargo, o mandato e acabou indo parar atrás das grades, por ser ele réu em processo criminal, depois de uma liminar do ministro Teori Zavascki. Mesmo roteiro, desfechos diferentes. Renan, também réu por peculato, não arredou pé e deu de ombros à liminar. Não estava nem aí para o que iam pensar dele. Quis demonstrar força e saiu vitorioso, num deboche sem precedentes ao País e à Carta Magna. O Congresso ficou na condição de picadeiro e os brasileiros de palhaços na plateia a animar o espetáculo.
Não seriam os únicos lances surrealistas dessa ópera bufa. Ato contínuo, na tentativa de colocar panos quentes, o Supremo superou expectativas. Marcou às pressas, para o dia seguinte, uma sessão extraordinária na qual, ao votar o mérito da liminar, deu ganho de causa a Renan por seis votos a três. Vários dos votos foram emitidos justamente por quem antes condenava a possibilidade de um réu seguir na linha sucessória da presidência da República. O exercício torto de explicações dos magistrados para justificar o veredicto não escondia o cheiro de acórdão de poderes. Geraram uma jabuticaba política, acochambraram a Constituição. Renan continua réu e presidente do Senado, sem poder assumir o papel de substituir o mandatário da Nação. O relator do caso, o ministro Marco Aurélio Mello, definiu a saída como uma “meia-sola” constitucional. E está certo. Na prática, a Carta não prevê que se “pule” alguém na linha de substituição do chefe do Executivo. Quem dirige o Senado, independente de ser ele Renan ou qualquer outro, tem por missão inerente ao cargo ser o terceiro habilitado a assumir a presidência do Brasil nas eventualidades (antes dele, por ordem, o vice e o presidente da Câmara). Renan, com sua audácia e desaforo patente, conseguiu dar um nó nas regras. Vida que segue! Há de se perguntar por quais caminhos tortuosos essa claudicante República ainda terá de seguir até alcançar um padrão de fundamentos democráticos de Primeiro Mundo? Quão frágeis estão agora as instituições depois de mais essa querela? São questões que ficam no ar. Renan, que já foi deposto dessa mesma direção do Senado e depois voltou, transformou o Congresso num quintal dos seus domínios e estremeceu a segurança jurídica que ainda se imaginava ter por aqui.Com isso mais uma vez vemos a nossa carta magna rasgada, por homens truculhentos, que rouba descaradamente o povo brasileiro e nada fazem ale de roubar, roubar e roubar.Com isso podemos afirmar que ...

Todo poder emana de Renan e em seu nome será exercido

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

“Cresce o clamor por intervenção constitucional no Brasil”, informa a Dra. Janaína Paschoal

A semana foi marca pela tragédia protagonizada pelo Supremo Tribunal Federal quando acatou o desejo do senador Renan Calheiros e desacatou a Constituição Federal deixando o senador livre de punição por descumprimento de ordem judicial. Renan avacalhou a lei no Brasil. Com isso ganhou força na sociedade o desejo pelo fechamento do Congresso Nacional e a urgente intervenção militar.
Nas ruas o assunto é um só: ninguém acredita mais nas instituições brasileiras. A doutora Janaína Paschoal, autora do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, publicou em sua conta pessoal na rede social do Twitter que é quase inevitável reverter o quadro de insatisfação da população com a classe política.
 O povo está entendendo que é melhor pedir socorro à polícia (Forças Armadas) do que a Justiça. O povo está pedindo para fechar o Congresso Nacional.
 E é verdade. Não há mais nenhum viés de esperança na classe política brasileira. Os grupos que mais ganham força e voz nas ruas são aqueles que defendem uma intervenção constitucional.
Chegou a hora, precisamos nos mobilizar,  Intervenção Militar constitucional.

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

EXPLODIU: Janot pede a prisão de Renan, Sarney e Jucá

BRASÍLIA — O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo Tribunal Federal a prisão do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), do ex-presidente da República José Sarney (PMDB-AP) e do senador Romero Jucá (PMDB-RR).

 A informação é de um interlocutor de ministros do STF. Renan, Sarney e Jucá foram flagrados tramando contra a Operação Lava-Jato em conversas gravadas pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado. Os pedidos de prisão já estão com o ministro Teori Zavascki, do STF, há pelo menos uma semana. No caso de Sarney, ele ficaria em prisão domiciliar monitorado por tornozeleira eletrônica por causa da idade. O afastamento de Renan Calheiros facilitou seu pedido de prisão que pode colocar mais um capítulo nas páginas da Lava Jato e do combate à corrupção no país.

Jucá está enfraquecido com a denúncia e deve ser o próximo a deixar o Governo e ir direto pra cadeia.
Fonte Brasil Verde Amarelo.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Justiça bloqueia R$ 38,2 milhões em bens de Padilha e sócios

Ministro da Casa Civil disse que vai contestar as ações.

Rio - A Justiça do Mato Grosso decidiu bloquear até R$ 38,2 milhões em bens do ministro da Casa Civil Eliseu Padilha e de dois sócios dele após pedido feito Ministério Público, que os acusou de desmatamento ilegal em uma fazenda, no Parque Estadual Serra Ricardo Franco, na cidade de Vila Bela da Santíssima Trindade (MT). O valor é preventivo e não significa que os envolvidos possuam essas quantias.

De acordo com a decisão proferida no dia 30 de novembro pelo juiz Leonardo de Araújo Costa Tumiati, as contas e os imóveis dos envolvidos devem ser bloqueados. Segundo o Ministério Público, a Secretaria de Meio Ambiente local constatou que houve desmatamento de uma área equivalente a 735 campos de futebol, durante 1998 e 2015, segundo a acusação.
Em nota, o ministro Eliseu Padilha disse que não cometeu “nenhum crime ambiental” e que o juiz proferiu a decisão sem ouvi-lo. Padilha também afirmou que vai contestar as ações.
“Diferentemente do que está sendo noticiado, não foi bloqueada dita importância em minha conta corrente bancária, até porque o saldo dela era de R$ 2.067,12, que foi bloqueado. O senhor Juiz deferiu uma medida extrema, no primeiro ato processual sem ouvir as partes", disse em nota. O texto divlugado pelo ministro afirma ainda que Padilha e seus sócios vão recorrer da decisão.
"Tal despacho não é uma sentença é uma liminar no início do processo, no qual creio que no final a decisão será pela improcedência de ambas as ações. Vamos contestar as ações, produzir as nossas provas e cremos que ambas serão julgadas improcedentes, pois confiamos na capacidade do Poder Judiciário em fazer a verdadeira justiça. Não cometi nenhum crime ambiental. Não extrai uma só árvore na propriedade em questão. Isto tudo restará provado quando da decisão final”, diz a nota.
Agencia Brasil

Renan e Rodrigo Maia colocam o Brasil proximo de uma Intervenção Militar..

Só os nossos congressistas, deputados e senadores, se mostraram alheios à dor do povo, a quem deveriam representar.
Ao contrário disso, tiraram proveito da situação calamitosa, numa total demonstração de desrespeito e indiferença ao bem coletivo. E contrariando manifestações e anseios da população claramente explicitados, aprovaram aberrações contra os interesses das pessoas e da Nação, com o intuito de se protegerem de punição pelos próprios crimes e crimes graves!
O nosso Congresso acabou. Está morto. Já não é uma instituição democrática. Há que se descobrir um caminho legal para dissolver o Congresso Nacional e destituir seus integrantes, antes que todo o país seja destruído.
Falta dignidade, responsabilidade, honestidade, falta decoro, compromisso com os eleitores, com os representados, falta espírito democrático, falta honra. 
 Falta dignidade, responsabilidade, honestidade, falta decoro, compromisso com os eleitores, com os representados, falta espírito democrático, falta honra.
Deve haver uma forma de destituir quem foi eleito para representar, mas desrespeita essa delegação de poder.Na verdade acreditamos que estamos a um passo do desejo de 90% do povo Brasileiro. Que seria uma IntervençãoMilitar constitucional, e com isso o fechamento do senado imediato. E cadeia para todos os politicos envolvido nessa roubalheira. Contamos com a nossa mais digna instituição a nossas forças armadas. Brasil acima de Tudo, Deus acima de Todos.
(Via Redação)

domingo, 4 de dezembro de 2016

O passo a passo para desfigurar o pacote anticorrupção.

Confira a sequência de emendas e destaques aprovadas pelos deputados na calada da noite que "fez picadinho" das medidas anticorrupção

Com o país abalado por causa do trágico acidente aéreo que ceifou a vida de praticamente toda a equipe da Chapecoense, os deputados vararam a madrugada desta quarta-feira aprovando emendas e destaques que desfiguraram o projeto das medidas anticorrupção. Nas palavras do relator do texto, deputado Onix Lorenzoni (DEM-RS), “fizeram picadinho” do relatório que havia sido aprovado por 450 votos a 1 por volta da meia noite. A partir daquela hora, colocaria-se em prática o roteiro que fora combinado com os principais partidos da Câmara nas últimas semanas. Confira abaixo quais foram as alterações, os partidos que as propuseram, e os horários em que elas foram votadas.
Maquiavel: Na calada da noite, Rodrigo Maia liderou a mutilação do pacote contra a corrupção
01h05 – Abuso de autoridade: Apresentada pela bancada do PDT, a mudança proposta inclui no projeto de lei o crime de abuso de autoridade para magistrados e membros do Ministério Público. A emenda foi vista como retaliação por membros da força-tarefa da Operação Lava Jato. Muitos dos que votaram a favor da medida são investigados por conta do esquema de corrupção da Petrobras.
Placar: 313 (sim) contra 132 (não) e 5 abstenções. Total: 450

sábado, 3 de dezembro de 2016

Entenda as malícias dos projetos contra ‘abuso de autoridade’

Se você, como muita gente boa, ainda não entendeu as malícias por trás da retórica e do projeto de Renan Calheiros de suposto abuso de autoridade, bem como da deturpação das 10 medidas anticorrupção pela Câmara dos Deputados, este blog resume, em formato mais didático, os artigos que detalham e reforçam o que aqui foi dito nas últimas semanas.
 Dois pesos, duas medidas: o que é verdade e o que é mentira sobre a responsabilização criminal de juízes, procuradores e promotores
  procuradora-geral do Ministério Público de Contas do Distrito Federal (MPC/DF), Cláudia Fernanda de Oliveira Pereira, analisa os riscos da emenda que propõe a responsabilização criminal de juízes, procuradores e promotores - no âmbito do PL 4.850/2016 - e alerta para a desconfiguração da proposta original do projeto de combate à corrupção. Confira.
Dois pesos, duas medidas: o que é verdade e o que é mentira sobre a responsabilização
criminal de juízes, procuradores e promotores
Diante do clamor popular imediato, ontem, após a votação açodada, madrugada a dentro, pela Câmara dos Deputados, que desvirtuou totalmente o projeto das Dez Medidas de Combate à Corrupção, vários deputados apressaram-se para se justificar perante o eleitor. Eles tentam passar a ideia de que a responsabilidade criminal de juízes, procuradores e promotores é uma boa medida, pois somente atingirá aqueles que cometerem crimes e abusos, em idêntica situação de todos os demais agentes públicos e cidadãos, em geral, no país. Mas será isso mesmo verdade? A resposta é negativa.
A emenda por eles aprovada, de iniciativa do deputado Weverton Rocha (PDT/MA), criou dois dispositivos para dizer que magistrados e membros do Ministério Público cometerão crime quando forem patentemente desidiosos; procederem de modo incompatível com a honra, dignidade e decoro do cargo e quando se expressarem sobre processo pendente de julgamento ou de atuação.
A subjetividade do texto é uma demonstração clara de que ele é aberto, de propósito, para tentar enquadrar a atitude do juiz ou do promotor ao gosto do freguês. O texto, sob encomenda, que não traz nenhum parâmetro objetivo de conduta, só vai servir para tentar intimidar juízes e promotores, que passarão a responder a inúmeras ações, toda a vez que desagradarem, principalmente, a algum poderoso corrupto, que, por lesar o dinheiro público, é rico e tem condições de pagar advogados que se prestem para essa função.
O projeto impede, ainda, que informações técnicas cheguem ao cidadão, calando juízes e promotores.
Sem meias palavras ou contorcionismos interpretativos, foi isso o que aprovaram esses deputados. Mas não para por aí. Vê-se que essas hipóteses, que os deputados querem que se constituam em crimes, não estão previstas para criminalizar a conduta de outros agentes públicos e nem a conduta deles mesmos. Dito por outro modo, não é verdade afirmar que o projeto iguala magistrados e membros do Ministério Público a todos os servidores, cidadãos e aos parlamentares do Congresso Nacional, para a aplicação da lei penal.
Prova disso é o fato de os deputados não haverem incluído no projeto um dispositivo semelhante, para considerar crime e abuso de autoridade, atos praticados por parlamentares, no exercício da atividade fim, como a aprovação de projetos de lei e de emendas, por exemplo, inconstitucionais, lesivos ao interesse público ou à moralidade, hipóteses que também poderiam ser enquadradas em conduta patentemente desidiosa, indigna e ofensiva ao decoro, à honra e à dignidade do cargo.
De outro lado, os deputados não aproveitaram para, na mesma norma, criar um órgão externo que os submeta à responsabilização, com a participação de outros integrantes, como representantes da sociedade, pois, atualmente, são eles mesmos que julgam a si próprios, por meio das conhecidas Comissões de Ética. Diversamente, juízes e promotores, além de estarem submetidos à legislação penal e de improbidade, estão vinculados aos Conselhos Nacional de Magistratura e do Ministério Público, órgãos criados justamente para punir maus agentes públicos dessa categoria, que atentarem contra as leis, e que se compõem de representantes de outras entidades. Em tese, isso garante a isenção das decisões adotadas.
Ainda, os mesmos deputados não foram ágeis para aprovar, no mesmo ato, qualquer iniciativa visando a alterar a Constituição Federal para acabar de vez com a imunidade que possuem por suas opiniões, palavras e votos – dispositivo que não encontra parâmetro em relação às demais categorias dos agentes públicos, em geral.
Por tudo isso, o que fez o projeto foi desigualar, no campo penal, juízes e membros do MP das demais categorias de agentes públicos e políticos, deixando, em contrapartida, a salvo dessas mesmas responsabilidades, os parlamentares do Congresso Nacional.
Parece óbvio, também, que, se aprovado o projeto, abre-se a possibilidade de, a qualquer tempo, semelhantes medidas serem objeto de novas leis, destinadas a todos os demais servidores e agentes públicos, em geral, como Delegados, Defensores, Advogados Públicos, etc.
A nação, agora, aguarda uma resposta do Senado Federal, que só pode ser uma de duas:
Se o projeto é justo, por que parlamentares não estão nele incluídos?
Se o projeto é injusto, podem deputados utilizar o cargo, para perseguir magistrados e membros do Ministério Público, tentando, ainda, salvar a própria pele, ao buscar incidir a lei a ser aprovada, imediatamente, nas operações em curso?
Que essa resposta seja breve, sincera e respeitosa para com a dignidade e a inteligência do povo brasileiro.
Cláudia Fernanda de Oliveira Pereira
Procuradora-Geral do Ministério Público de Contas do Distrito Federal (MPC/DF)


sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Rodrigo Maia é chileno e não poderia ocupar a presidência da Câmara

Rodrigo Maia (DEM) nasceu no Chile. Nossa Constituição diz que somente brasileiros natos podem ser presidente da Câmara dos Deputados.
Veja o que diz a Wikipédia: "Rodrigo Felinto Ibarra Epitácio Maia (Santiago do Chile, 12 de junho de 1970) é um político brasileiro, nascido no Chile, porém com nacionalidade brasileira filiado ao Democratas."
Veja o que diz a Constituição: 
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.
Art. 12. São brasileiros:
§ 3º São privativos de brasileiro nato os cargos:
- de Presidente e Vice-Presidente da República;
II - de Presidente da Câmara dos Deputados;
III - de Presidente do Senado Federal;
IV - de Ministro do Supremo Tribunal Federal;
- da carreira diplomática;
VI - de oficial das Forças Armadas.
VII - de Ministro de Estado da Defesa (Incluído pela Emenda Constitucional nº 23, de 1999)
Mais um motivo para pedir a nulidade do golpe aplicado pelo Congresso no dia em que os parlamentares se aproveitaram de uma tragédia para trair o povo sem que fossem pressionados.

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Morre aos 90 anos Fidel Castro, ex-presidente de Cuba

Morre aos 90 anos Fidel Castro, ex-presidente de Cuba

Líder cubano morreu na noite de sexta-feira (25), em Havana.
Raúl Castro fez anúncio oficial na TV estatal cubana.

Fidel Castro foi um dos personagens da política internacional durante mais de seis décadas  (Foto: Adalberto Roque/AFP)Fidel Castro foi um dos personagens da política internacional durante mais de seis décadas 
O ex-presidente de Cuba, Fidel Castro, morreu na noite de sexta-feira (25), aos 90 anos, na capital Havana, segundo a TV estatal cubana. A morte do líder cubano também foi informada pela rede de televisão norte-americana CNN.
Segundo a agência EFE, a morte do líder cubano foi confirmada por Raúl Castro, irmão de Fidel e presidente da ilha cubana.
Castro morreu às 22h29 e o corpo do ex-presidente de Cuba será cremado, "atendendo a seus pedidos", informou Raúl, na TV estatal.
Informações sobre o funeral serão divulgadas em breve.
A última vez que Fidel foi visto publicamente foi em 15 de novembro, quando recebeu o presidente do Vietnã, Tran Dai Quang.
ESSE JA ESTA QUEIMANDO NO INFERNO.

sábado, 19 de novembro de 2016

Juiz acusa Garotinho e filho de oferecer R$ 5 milhões para não serem presos


Rio - O ex-governador Anthony Garotinho e seu filho Wladimir Matheus são acusados pelo juiz da 100ª Zona Eleitoral de Campos dos Goytacazes, Glaucenir Silva de Oliveira de oferecer propinas de até R$ 5 milhões para evitar serem presos. A Procuradoria Regional Eleitoral no Rio de Janeiro (PRE/RJ) requereu à Polícia Federal a instauração de inquérito para apurar a denúncia do juiz da 100ª Zona Eleitoral de Campos dos Goytacazes, Glaucenir Silva de Oliveira.
Segundo a denúncia, Garotinho e seu filho ofereceram, por intermédio de terceiros, a pessoas conhecidas pelo juiz propinas de R$ 1,5 milhão e R$ 5 milhões para influenciar as decisões do magistrado. O juiz eleitoral Glaucenir Silva de Oliveira foi o mesmo que determinou a prisão de Garotinho e, em seguida, sua transferência do Hospital Souza Aguiar para o Complexo Penitenciário de Bangu.
 Por meio ofício, o procurador regional eleitoral Sidney Madruga ressaltou que os fatos configurariam um caso explícito de corrupção. “Os fatos serão apurados, em caráter urgente, pelo Ministério Público e Policia Federal, pois a situação retratada pelo Magistrado é extremamente grave", diz o procurador.
Na noite desta sexta-feira, a PRE também expediu ofícios em caráter de urgência ao Minstério Público Estadual e para o Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE/RJ). No ofício ao procurador-geral de Justiça Marfan Vieira, o procurador eleitoral pede que a Promotoria em Campos tome as medidas necessárias para reprimir possíveis ilícitos criminais e eleitorais cometidos por pai e filho. No ofício ao presidente do TRE, a PRE dá ciência da abertura iminente de um inquérito da Polícia Federal para apurar os fatos narrados pelo juiz em Campos.

domingo, 13 de novembro de 2016

“Urgente” Prisão de Lula acaba de ser decretada afirma representantes do MBL.

Prisão de Lula pode sair a qualquer momento, informação vaza e agita jornalistas de todo Brasil e o mundo, instituto Lula nega, mas movimentações de jornalistas em frente a sede do partido em São Paulo chama atenção, informações ainda não confirmadas.
E mais:
Nos últimos dias, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva desabou. Não seria a primeira recaída desde o início das investigações do Petrolão, responsáveis por tisnar sua imagem de homem probo semeada desde os tempos do sindicalismo no ABC Paulista. Mas ao contrário dos outros momentos de fragilidade, Lula desta vez expôs um sentimento insólito a companheiros de longa data: o de culpa. Pela primeira vez, pôs em xeque o próprio faro político – considerado indefectível no seio do petismo. Em uma longa conversa, em Brasília, com um amigo, o ex-presidente lamentou em tom de desabafo, depois de fazer uma breve retrospectiva de sua vida pública: “Não me perdôo por ter feito a escolha errada”. O petista se referia ao fato de ter apostado todas suas fichas e ter feito de Dilma Rousseff sua sucessora. O arrependimento, porém, tem pouco a ver com o desastre político-econômico provocado pela gestão da pupila. Lula é um pote até aqui de mágoas porque, em sua avaliação, ela nada fez para blindá-lo e o seu partido das garras afiadas da Lava Jato. Para Lula, Dilma queria entrar para a história como a presidente do combate à corrupção – mesmo que, para isso, tivesse de sacrificar o próprio criador. Não logrou êxito, e é isso que emputece Lula. Hoje, ambos rumam para um abraço de afogados. Dilma está à beira de deixar o comando do País, alvo de um processo de impeachment, e na iminência de ser investigada pelo crime de obstrução de justiça – a solicitação, feita pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, na semana passada, depende apenas do aval do STF. Ele, Lula, enfrenta o mais tenebroso inverno de sua trajetória pública. Atingido em cheio pela Lava Jato, o ex-presidente nunca esteve tão próximo de voltar à cadeia. Em 1980, o então líder sindical foi detido em sua residência pelo DOPS, a polícia política do regime militar. Permaneceu preso por 31 dias, chegando a dividir cela com 18 pessoas. Agora, o risco de outra prisão – desta vez em tempos democráticos e por um temporada provavelmente mais longa – é iminente.

Pedidos de inquéritos contra Lula e Dilma tiveram como base delação de Delcídio, antecipada por ISTOÉ
São pelo menos sete frentes de investigação contra Lula, na primeira instância e na Suprema Corte. Lula é acusado de liderar o comando da quadrilha, que desviou milhões da Petrobrás, participar da tentativa de comprar o silêncio do delator Nestor Cerveró, ex-diretor da estatal, obstruir a Justiça ao ser nomeado na Casa Civil para ganhar foro privilegiado, receber favores de empreiteiras ligadas ao Petrolão em reforma de um sítio em Atibaia, frequentado pela família; ocultar patrimônio e lavar dinheiro por meio de um apartamento tríplex no Guarujá, – que Lula jura não ser dele – , e de receber dinheiro de propina, por meio de empreiteiras, por palestras realizadas no Brasil e no exterior.
Além disso, ele ainda pode ser encrencado na Operação Zelotes, que apura suspeita de venda de medidas provisórias com suposto beneficiamento de seu filho Luís Cláudio Lula da Silva. No pedido para incluir Lula no chamado inquérito-mãe da Lava Jato, Janot foi contundente ao dizer que o petista foi peça-chave no esquema: “Essa organização criminosa jamais poderia ter funcionado por tantos anos e de uma forma tão ampla e agressiva no âmbito do governo federal sem que o ex-presidente Lula dela participasse”. O procurador-geral da República também denunciou o ex-presidente, com base na delação do senador Delcídio do Amaral, – revelada com exclusividade por ISTOÉ – por participar da trama para tentar comprar o silêncio do Néstor Cerveró, ex-diretor da Petrobras envolvido nas traficâncias da estatal. Um total de R$ 250 mil teria sido repassado pelo filho do pecuarista e amigo do ex-presidente, José Carlos Bumlai, Maurício Bumlai, para o advogado de Cerveró. A procuradoria identificou, entre outros elementos contra o petista, um e-mail que comprova um agendamento de reunião entre Lula e Delcídio no dia 8 de maio do ano passado no Instituto Lula, além de uma passagem aérea provando que ele viajou naquela data. Disse Delcídio a respeito do encontro: “Fui chamado por Lula, em meados de maio de 2015, em São Paulo para tratar da necessidade de se evitar que Néstor Cerveró fizesse acordo de colaboração premiada com o Ministério Público Federal”, disse o parlamentar. Mas o que mais atormenta Lula é o pedido formal de prisão preventiva, formulado pelo Ministério Público de São Paulo no caso da compra do tríplex do Guarujá, hoje nas mãos do juiz Sérgio Moro. Segundo apurou ISTOÉ junto a fontes da Lava Jato, Moro aguarda apenas o afastamento de Dilma na quarta-feira 11 para se debruçar sobre o pedido de prisão.
O juiz não queria analisar o caso antes do encerramento do imbróglio jurídico envolvendo a nomeação de Lula no STF. Com a saída de Dilma esta semana, o mandado de segurança em discussão no Supremo perde objeto e o caminho para uma possível prisão de Lula estará aberto. Caso seja novamente preso ou mesmo vire réu no Supremo, algo inédito para uma figura política de sua estatura, os estragos políticos serão irreparáveis. A mácula indelével abreviaria sua carreira pública de maneira inequívoca e sepultaria eventuais chances de retorno à Presidência em 2018. A morte política do seu maior líder decretaria o fim do PT.
Os primeiros indícios do envolvimento do ex-presidente Lula no Petrolão surgiram com os depoimentos do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef. Após firmar acordo de colaboração com o Ministério Público Federal no segundo semestre de 2014, Costa e Youssef detalharam aos investigadores no Paraná como funcionava a quadrilha que agia na estatal. Ambos fizeram menção a Lula, declarando acreditar que o Palácio do Planalto, o que incluiria o ex-presidente, tinha conhecimento das irregularidades. A dupla não dispunha de provas contra o petista, mas forneceu informações cruciais para que a força-tarefa da Lava-Jato avançasse sobre as empreiteiras envolvidas no escândalo. Batizada de Juízo Final, essa fase da operação confirmou que as acusações de Costa e Youssef procediam. Ao quebrar o sigilo da Camargo Corrêa, uma das empreiteiras investigadas, as autoridades descobriram valores significativos transferidos à LILS, a empresa da qual Lula é sócio e pela qual promove suas palestras. Outras construtoras envolvidas no Petrolão também transferiram milhões de reais ao ex-presidente, um soma superior a R$ 10 milhões entre 2011 e 2015. Embora o ex-presidente tenha negado irregularidades nos valores recebidos das companhias, a Polícia Federal e o Ministério Público passaram a esquadrinhar tais repasses. Trabalham com a tese de que os valores recebidos por Lula seja dinheiro de corrupção. Essa apuração está em curso tanto em Brasília quanto em Curitiba. No Paraná, os investigadores estão fazendo uma comparação entre os valores repassados pelas empreiteiras à LILS e pedindo para que elas apresentem documentos que comprovem a realização das tais palestras. A Andrade Gutierrez foi a única que conseguiu provar todas. As outras empresas não foram bem sucedidas nesse intento. Entre as pontas soltas está uma suposta apresentação do ex-presidente na Venezuela, ainda sem comprovação, o que complica a defesa do petista.
À medida que as investigações avançam, o papel de Lula na organização criminosa do Petrolão fica cada vez mais evidente para a Procuradoria-Geral da República. No mensalão, o petista recorreu ao mantra do “eu não sabia” para se dizer alheio ao que acontecia ao seu redor. Agora, está claro que aquele era um apêndice do esquema de maior capilaridade, desvendado pela Lava Jato. Ao dizer que o Petrolão não poderia ter funcionado sem a participação decisiva de Lula, Janot uniu o petista a dezenas de deputados e senadores que figuram na investigação conhecida como “quadrilhão”, destinada a apurar o funcionamento da engrenagem que desviou recursos da Petrobras. Em seu despacho, o procurador-geral escreveu: “Embora afastado formalmente do governo, Lula mantém o controle das decisões mais relevantes, inclusive no que concerne às articulações espúrias para influenciar o andamento da Lava Jato, à sua nomeação ao primeiro escalão, à articulação do PT com o PMDB.” E continuou em outro trecho: “Já no âmbito dos membros do PT, os novos elementos probatórios indicam uma atuação da organização criminosa de forma verticalizada, com um alcance bem mais amplo do que se imagina no início e com uma enorme concentração de poder nos chefes da organização”.
O CARA Segundo Delcídio do Amaral, Lula foi o mentor da compra do silêncio de Cerveró
O CARA Segundo Delcídio do Amaral, Lula foi o mentor da compra do silêncio de Cerveró
Outra frente de problemas para o morubixaba petista é a investigação sobre o sítio Santa Bárbara, em Atibaia, no interior de São Paulo. Há fortes indícios de que as construtoras Odebrecht e OAS pagaram pela reforma com dinheiro desviado da Petrobras, configurando, nesse caso, crime de corrupção. O terreno está em nome de dois sócios de Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, filho mais velho do Lula. Há uma série de indicativos de que o verdadeiro dono seja o ex-presidente. Conforme apurou ISTOÉ, a confirmação poderá vir da delação premiada do executivo da Odebrecht, Alexandrino Alencar. No roteiro da delação, Alexandrino prometeu entregar detalhes e provas que incriminariam Lula. A expectativa é que os executivos da OAS também colaborem sobre o mesmo tema.
Assim como o sítio de Atibaia, a força-tarefa da Lava-Jato no Paraná analisa denúncia feita pelo Ministério Público de São Paulo contra Lula no que concerne ao tríplex no Guarujá. Os promotores acusam o petista de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. Para a MP, a família Lula era a proprietária, de fato, do imóvel. No papel, o apartamento pertence à empreiteira OAS, envolvida no Petrolão. O MP desmontou os argumentos do ex-presidente de que teria apenas uma cota de outra unidade no prédio. Entre as provas apresentadas pelos promotores estão relatos de funcionários e ex-moradores que confirmam que a ex-primeira-dama Marisa Letícia, Lula e um dos filhos do casal vistoriaram as reformas do imóvel. Obras que custaram mais de R$ 700 mil. Pagas pela OAS e feitas ao gosto da família Lula. Chamou a atenção das autoridades que uma das visitas ao apartamento foi acompanhada pelo presidente da OAS, Leo Pinheiro. O executivo chegou a ser preso no Petrolão e negocia acordo de delação premiada. O caso estava sob a responsabilidade da juíza Maria Priscilla Ernandes, da 4ª Vara Criminal de São Paulo, mas na semana passada, o inquérito foi remetido ao juiz Moro, incluindo o pedido de prisão preventiva contra Lula formulado pelo MP paulista.
Um pedido como este nas mãos do ágil juiz Sérgio Moro era tudo o que o Dilma e Lula tentaram evitar a todo custo. A ponto de ensejar sobre eles uma possível investigação pelo crime de tentativa de obstrução do trabalho da Justiça. A linha de investigação leva em consideração o ato de nomeação do ex-presidente para a Casa Civil, iniciativa cujo único propósito foi o de livrar o petista da competência do juiz de Curitiba. Foi um duplo tiro no pé. Agora, além de Lula ser alvo de um pedido de investigação por tentar atrapalhar o trabalho da Justiça, crime tipificado na Constituição no inciso 5 do artigo 6º da Lei 1.079/1950, o destino político do ex-presidente está definitivamente nas mãos do seu principal algoz.
Fonte: Mentes do Brasil e Liberdade de Expressão. M.B.L.E

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Teori nega pedido da defesa e Renan terá de depor pessoalmente à PF


Teori nega pedido da defesa e Renan terá de depor pessoalmente à PF


O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou um pedido da defesa do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para que ele prestasse depoimento por escrito à Polícia Federal num dos inquéritos de que é alvo na Operação Lava Jato. Com a decisão, ele deverá depor pessoalmente perante os investigadores.
O depoimento havia sido marcado previamente pela PF para esta quarta-feira (25), mas, segundo o advogado de Calheiros, Eugênio Pacelli, será remarcado.
O inquérito apura a suposta atuação do deputado Aníbal Gomes (PMDB-CE), em nome de Calheiros, para obter propina numa negociação entre a Petrobras e uma entidade que representa a categoria dos práticos, profissionais que conduzem os navios em portos. A defesa de Calheiros e Gomes negam as suspeitas.
Os advogados do senador haviam pedido que o depoimento fosse feito por escrito, de modo que as perguntas fossem enviadas por ofício e aprovadas previamente pelo STF. Em parecer, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, opinou contra o pedido, argumentando que tal prerrogativa é válida somente para testemunhas, não para investigados, como Renan Calheiros.
Em seu despacho, proferido na última segunda (23), Teori Zavascki acolheu a manifestação da PGR e negou o pedido e enviou a decisão para a Polícia Federal.

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Lava-Jato já tem provas para prender Lula. O próprio STF poderá decretar a prisão do petista



stfcadeianele

Ricardo Noblat publicou hoje em sua coluna do Globo que Lula poderá ser preso a qualquer momento

O jornalista afirma em seu artigo que o Ministério Público já levantou provas do envolvimento de Lula em 3 crimes.
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“A operação Lava-Jato já dispõe de indícios e provas suficientes para prender Lula por obstrução da Justiça, ocultação de bens em nomes de terceiros e recebimento de dinheiro por palestras que não fez”.
De acordo com Noblat, apenas uma questão técnica separa Lula da cadeia.
Tanto o STF quanto o juiz Sérgio Moro poderão determinar a prisão do ex-presidente:
“Lula só não foi preso ainda porque o Supremo Tribunal Federal avocou a responsabilidade de decidir o futuro dele, uma vez que Dilma o havia nomeado ministro. Em breve, pode mandar prendê-lo. Ou deixar que o juiz Sérgio Moro o faça”.

domingo, 8 de maio de 2016

FBI quer entrar na Lava Jato. E agora, Dilma?


 De acordo com colunista do UOL, FBI quer usar documentos de operação brasileira.
Dilma Rousseff - Foto/Montagem: Google
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De acordo com uma reportagem do colunista Leandro Mazzini, que escreve a 'Coluna Esplanada' no UOL, a polícia federal norte americana quer entrar na maior investigação sobre esquemas de corrupção realizada no Brasil, a Lava Jato. A informação foi confirmada nesta quinta-feira, 05. Segundo o colunista, o FBI negocia uma delação com a ex-esposa de um político conhecido de Brasília, que não teve o nome revelado, uma negociação para fazer revelações. A polícia federal do país presidido por Barack Obama já manifestou, inclusive, que quer colocar a mão em alguns documentos da investigação de Sérgio Moro. Essas provas estariam também à disposição da justiça Suíça, além da brasileira, é claro.
O suposto acordo com a esposa do político deve esclarecer muitos fatos. Ela estaria inclinada a fazer uma delação, tentando diminuir qualquer pena que possa lhe ser imputada. Na delação, a esposa do político falaria sobre offshores nos Estados Unidos da América e também sobre contas e empresas em paraísos fiscais. O objetivo do FBI é usar os esclarecimentos da mulher para chegar às grandes empreiteiras. Os Estados Unidos também teria sido prejudicado pelo esquema de corrupção dessas grandes empresas e é justamente o prejuízo disso que os investigadores querem saber, especialmente sobre a questão do tamanho das perdas.
O objetivo da polícia americana também seria diminuir o espaço das empreiteiras brasileiras na região, dando este para empresas estadunidenses. Especialmente na Flórida, conhecida pelos parques, empreiteiras não param de crescer, o que prejudica a economia local. Elas estariam, segundo o colunista, tirando bilhões de dólares do país. A esposa do político agora estaria sendo seguida em reuniões com o Consulado. Estas estariam acontecendo na embaixada dos Estados Unidos. Nos encontros, a pauta principal é fechar logo a delação. Basta agora saber qual será o posicionamento das instituições jurídicas do Brasil ao ceder ou não documentação importante para o exterior, além de toda a diplomacia que isso envolve. E agora Dilma? A bola tá com você, ou com Michel Temer, caso a presidente seja afastada.

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Justiça de SP envia a Moro pedido de prisão de Lula


- Atualizado em
Lula discursa no seminário "Democracy and Social Justice", em São Paulo
Ex-presidente da república Luiz Inácio Lula da Silva discursa no seminário "Democracy and Social Justice", em São Paulo - 25/04/2016(Paulo Whitaker/Reuters)
A 4ª Vara Criminal de São Paulo remeteu ao juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, o pedido de prisão preventiva do ex-presidente Lula e a denúncia contra o petista por lavagem de dinheiro e falsidade ideológica no caso do tríplex de Guarujá (SP). Os autos foram enviados pela juíza Maria Priscilla Ernandes Veiga Oliveira na última quinta-feira, após ela negar recursos contra a decisão na qual declinou da competência para o juízo que centraliza a Operação Lava Jato, no Paraná, proferida há mais de um mês. A posse do tríplex reformado pela construtora OAS para Lula e a ex-primeira-dama Marisa Letícia era investigada pelo Ministério Público de São Paulo, em inquérito decorrente do caso Bancoop, e pelo Ministério Público Federal na Lava Jato. A juíza entendeu que os crimes são de âmbito federal e podem estar relacionados ao esquema de corrupção na Petrobras. Caberá a Moro agora decidir se aceita a competência e acata ou não o pedido de prisão e a acusação formal. O ex-presidente também é investigado em outras frentes da Lava Jato, a apuração ocorre sob o crivo do Supremo Tribunal Federal, por causa de citações a parlamentares e ministros com foro privilegiado. Como a nomeação de Lula foi suspensa pelo Supremo, ele permanece sem a prerrogativa. (Felipe Frazão, de Brasília)

sábado, 19 de março de 2016

Ex-presidente será preso e condenado por CORRUPÇÃO

Lula é a estrela da delação Pedro Corrêa. Ex-presidente será preso e condenado por CORRUPÇÃO

08:29

Lula é a estrela da delação Pedro Corrêa. Lula não será preso por crimes leves como lavagem de dinheiro, ocultação de patrimônio ou falsidade ideológica. Será preso e condenado por corrupção e formação de quadrilha.

O ex-presidente Lula é acusado de vários crimes no momento. Menos de corrupção. Caberá ao ex-deputado Pedro Corrêa(PE)  colocar a cereja no bolo. Lula será a estrela delação que está sendo feita pelo ex-deputado neste exato momento. Corrêa foi condenado a sete anos de prisão por envolvimento no mensalão e a 20 anos pelo escândalo da Lava-Jato. Segundo o advogado de Pedro Corrêa, o ex-deputado apontou o dedo diretamente para o nariz de Lula e disse em sua delação que recebeu mais de R$ 11 milhões do ex-presidente. “Na época presidente do PP, ele queria um ministério para o PP, mas Lula disse que não dava porque tinha muita gente na fila. Em troca, Lula ofereceu dinheiro”, afirmou o advogado.

O veterano mensaleiro atribuiu à Lula a paternidade do Petrolão e confirmou que foi o ex-presidente que escolheu Paulo Roberto Costa para comandar a diretoria de Abastecimento da Petrobras. O ex-deputado disse aos procuradores que testemunhou o nascimento do petrolão  numa reunião no Palácio do Planalto na presença de Lula, José Dirceu e José Eduardo Dutra, que na época era presidente da Petrobras. Pedro Corrêa aparece na foto, ao lado de Dirceu e Lula.

Ainda segundo Pedro Corrêa, o esquema iniciado por Lula, que viabilizou desvios na ordem de 19 bilhões de reais dos cofres da Petrobras, continuou a funcionar durante o mandato de Dilma Rousseff, que também tinha pleno conhecimento do esquema na estatal, assegurou Corrêa em depoimento recente.

O advogado de Pedro Corrêa é seu primo, ex-desembargador e professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Clóvis Corrêa confirmou que seu primo tem muito a oferecer e conseguiu o acordo de delação graças ao vasto volume de informações de que dispõe. Pedro Corrêa vai apresentar “detalhes da operação”, com citação de 118 pessoas diretamente envolvidas na transferência do dinheiro e nomes de deputados do PP que também se beneficiaram do esquema.

Corrêa firmou seu acordo de delação premiada na sexta-feira com procuradores do Paraná. O ex-deputado solicitou em seu acordo a unificação das penas pelo envolvimento nos escândalos do mensalão e do petrolão, que estariam interligados, na visão do advogado. “O petrolão irrigava o mensalão”, disse. Pedro Corrêa está há dois anos e meio preso. No momento, está detido na Polícia Federal do Paraná.

Esta é a segunda vez que um político com acordo de delação aponta para Lula diretamente. O primeiro foi o senador do PT, Delcídio Amaral. As informações fornecidas pelos dois ao Ministério Público Federal estão sendo cruzadas e podem resultar no pedido de prisão de Lula nos próximos dias. A probabilidade maior é a de que Lula não será preso por lavagem de dinheiro, ocultação de patrimônio ou falsidade ideológica por conta dos imóveis em Atibaia e no Guarujá; Lula será preso pelos crimes de corrupção e formação de quadrilha.

domingo, 13 de março de 2016

Promotor pede prisão preventiva de Stedile.

Promotor pede prisão preventiva de Stedile

O promotor de Barra do Ribeiro (RS), Daniel Indrusiak, pediu à Justiça a prisão preventiva do líder do Movimento dos Sem-Terra (MST), João Pedro Stedile, acusado de participar da organização da depredação de um viveiro de mudas e um laboratório da Aracruz Celulose, por cerca de 1.500 mulheres da Via Campesina. A invasão completa dois anos hoje. O juiz Jonatas de Oliveira Pimentel ainda não se manifestou sobre o pedido.

Indrusiak está convencido de que há uma estratégia de Stedile para frustrar o processo, porque a Justiça não consegue notificá-lo para que apresente sua defesa desde abril de 2006, quando aceitou a denúncia. Segundo o promotor, o líder do MST nunca está em seus endereços conhecidos nem compareceu a uma audiência marcada por edital em maio passado.

"Ele tem o direito de se defender, mas deve fazer isso na Justiça", disse. "Como dificulta a citação, há condições para pedir a prisão preventiva", explicou, ressalvando que isso não corresponde a um julgamento de culpa na depredação, apenas a submissão de Stedile ao processo.

No Dia Internacional da Mulher em 2006, mulheres ligadas à Via Campesina saíram de ônibus de diferentes lugares do Rio Grande do Sul até a Aracruz. Lá, renderam motoristas e vigias, entraram na área de expedição e num laboratório e destruíram 3 milhões de mudas de eucaliptos e equipamentos. O prejuízo foi calculado em US$ 700 mil.

Em Porto Alegre, onde participava de conferência sobre reforma agrária, Stedile deu entrevistas saudando as mulheres por chamarem a atenção da sociedade para os problemas causados pela monocultura do eucalipto. Depois disse que não poderia ser condenado por expressar sua opinião num país em que há liberdade de expressão.

Depois da investigação policial, Indrusiak denunciou 37 pessoas como líderes ou organizadores da depredação. Dois anos depois, a Justiça ainda não conseguiu ouvir Stedile e outros oito acusados. O processo pode se arrastar e alguns crimes podem prescrever. Só depois da apresentação da defesa prévia de todos os réus é que começam os depoimentos das testemunhas de acusação e defesa, que são muitas e, em geral, de difícil localização. "Não tenho como dar prazo para o julgamento, mas imagino, por alto, que demorará ao menos uns dois anos", admitiu o juiz Pimentel. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".

sábado, 5 de março de 2016

Generais determinaram prontidão SIM. Qual o problema nisso?

Generais determinaram prontidão SIM. Qual o problema nisso?
Recebemos uma tonelada de emails e comentários de gente que se diz “democrática” reclamando de que alguns quartéis do Rio e São Paulo mantiveram nessa sexta-feira um estado de prontidão e que isso podia ser alguma tentativa de intimidação.
Sim, é verdade, isso não é segredo, militares permaneceram de sobreaviso, alguns em casa e outros em organizações militares. E acrescentamos ainda que GENERAIS avisaram alguns governadores e outras autoridades de que estariam prontos para entrar em ação se ocorresse grandes tumultos e as forças de segurança locais não conseguissem restaurar a ordem.
A própria Revista Sociedade Militar deixou bem claro que as Forças Armadas entrariam em ação se fosse necessário. Outros veículos, como o Globo e Antagonista também mencionaram o estado de sobreaviso.
O Estatuto dos MILITARES diz: “Art. 2º As Forças Armadas, essenciais à execução da política de segurança nacional, são constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, e destinam-se a defender a Pátria e a garantir os poderes constituídos, a lei e a ordem.
Há algo de errado nisso? Ha algo de errado em estar pronto para agir?
RE-PE-TI-MOS: A finalidade constitucional dos militares das Forças Armadas é a garantia dos poderes constituídos e da lei e ordem. Portanto, é muito provável que no próximo dia 13 também exista uma tropa de sobreaviso, e isso não significa que alguma autoridade acha que vai ocorrer tumultos, significa apenas que as Forças Armadas se antecipam à situação.
Deveriam reclamar do fato dos líderes de esquerda cobrar uma “reação nas ruas”. Deveriam reclamar da militância paga agredir profissionais de imprensa e quebrar seus equipamentos. Deveriam reclamar de seus líderes que se apropriam do bem público e o usam em proveito próprio e da sua eternização no poder.
Alguém perguntou: _ e se houver tumultos incontroláveis e Dilma proibir os comandantes de agir? Respondemos: Isso dificilmente ocorreria. Mas, se assim for, a Presidente provavelmente será ignorada, pois a finalidade constitucional está acima de qualquer político.
Revista Sociedade Militar