quinta-feira, 31 de julho de 2014
RATINHO FALA A VERDADE SOBRE A SININHO.
DILMALUKA TA MALUKA MESMO, ACHO QUE ELA FUMOU. INCRIVEL VEJA DILMA QUE DOAR ACRE PARA OS PALESTINOS.
Dilma oferece Acre para Palestinos “fazerem um país”
A presidente Dilma Rousseff voltou a falar sobre o conflito entre Israel e o Hamas na tarde de hoje.
Dilma disse que, “se for o caso, é melhor que judeus e palestinos fiquem longe um do outro. Igual como se faz na escola primária quando dois coleguinhas brigam. Se os palestinos quiserem, posso doar o estado do Acre para eles fazerem um país.”
Dilma garantiu que se a proposta for aceita, o Acre, na condição de país, já seria incluído no Mercosul.
Ela disse também que “enquanto eles se organizam, poderíamos incluí-los no Bolsa Família e no Minha Casa Minha Vida”.
Nossa Redação tentou fazer contato com representantes do Hamas, mas não foi possível, pois não conseguimos o celular de ninguém.
- Sugerido por Uatá Lima.
DILMALUKA TA MALUKA MESMO.
quarta-feira, 30 de julho de 2014
DILMALUKA EM DECADENCIA.DILMA
DILMA LUKA SEGUE EM DECADENCIA , NUNCA MAIS DILMA LUKA E PT NO GOVERNO. CLICK NA FOTO PARA VER A MESMA MAIOR. NUNCA MAIS DILMALUKA NO PODER.
terça-feira, 29 de julho de 2014
DILMALUKA ,PROMETEU ....
AGORA VOCE DECIDE.VAI CONTINUAR ,OU VAMOS MUDAR, A HORA TEM QUE SER AGORA, FORA PT,PMDB,PSDB. CHEGA DE SOCIALISMO BOLIVARIANO.ACORDA BRASIL.
segunda-feira, 28 de julho de 2014
CHEGA DE DILMALUKA E SEUS BANDIDOS.
PRECISAMOS ACABAR COM OS POLITICOS QUE DEFENDEM OS ANARQUISTAS,CHEGA DE PT,PSDB,PSOL,PV,E OUTROS NANICOS DE ESQUERDA. ESQUERDA NUNCA MAIS, FORA DO BRASIL ESSES PARTIDOS DE BANDIDOS.
domingo, 27 de julho de 2014
CHEGA DE DILMA_LUKA."O inferno está só começando’
O inferno está só começando’
PRECISAMOS LUTAR, LUTAR MUITO, COM MUITA GARRA ,PARA QUE O BRASIL POSSA MUDAR, CHEGA DE SOCIALISMO FAJUTO, QUEREM TRANSFORMAR O NOSSO BRASIL EM UMA CUBA. CHEGA DE PT ,CHEGA DE DILMALUKA. CLICK NA FOTO PARA VER EM MAIOR TAMANHO.Vergonha Os Presidenciaveis sao contra a redução da maioridade penal.
Neste ano houve 88 registros a mais que em 2008, início das UPPs. Em vídeo, menor confessa ter atirado em PM. Número reacende discussão da a redução da maioridade penal
FELIPE FREIRE
Rio - Apesar do olhar ingênuo, feições frágeis e voz fina, o relato, ainda na caçamba de uma viatura policial, impressiona. Do topo de seu 1,50m de altura, uma criança de 12 anos, apreendida em junho durante operação em São Gonçalo, detalha, como em uma inocente brincadeira infantil, suas façanhas no mundo do tráfico. E diz já ter atirado em um policial. O vídeo, gravado por PMs, ‘humaniza’ o que a frieza dos números sentencia: em seis anos, a quantidade de apreensões de menores no estado quadruplicou. Na terça-feira, O DIA publicou com exclusividade que traficantes recrutam menores até para participarem de ataques a Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs).
O levantamento do Instituto de Segurança Pública (ISP) atrelado aos acontecimentos da semana no Complexo do Alemão reacende a discussão sobre a redução da maioridade penal. De 2008, ano do início do processo de pacificação, a 2013, o número de jovens menores de 18 anos flagrados cometendo delitos subiu 300% — 1.802 para 7.222.
“Foi só uma vez, só. Foi na primeira vez. Dois tiros”, responde o menino às perguntas de um policial, acrescentando que os disparos foram na direção dos soldados. Em menos de um ano na boca de fumo — na qual ganhava R$ 50 por carga vendida — foi a terceira vez que ele foi pego. O dinheiro, segundo ele, era gasto em comida e roupas.
Possibilidade de mudança na legislação divide posturas sobre o tema
Foi a experiência de ficar cinco anos e quatro meses como titular da Vara da Infância e Juventude Região Metropolitana de Recife (PE) que fez o juiz Abner Apolinário mudar de opinião e bater o martelo: “Sou sim, agora, a favor da redução da maioridade penal,em alguns casos”. No baú de história que ele carrega sobre seu contato com menores em conflito com a lei, um caso especial chamou a atenção. Numa audiência, ouviu de um menor: ‘Eu tinha que ter matado ontem mesmo, por que um dia depois eu completava 18 anos’. Para ele, há um uso ‘consciente’ da legislação mais branda por parte de muitos adolescentes e que, em situações de crimes dolosos contra vida, não se pode ‘deixar este infrator solto como uma máquina mortífera’.
“Eles regozijam na cara da gente essa condição de menor”, afirmou ele, que não levaria em consideração a redução da idade penal em casos de roubo e furto. Na linha contrária, está o sociólogo Paulo Baía, que é totalmente contra a redução. “Não acredito que o ato de aprisionar um jovem mais cedo leve ao processo de ressocialização com êxito”, afirmou ele.
O jurista Luis Flávio Gomes também segue a mesma linha de pensamento contrária a uma mudança em relação a idade, com a ressalva de que é a favor do aumento do tempo da pena para casos de homicídios, latrocínio e estupro. “Menor de 18 anos tem que ficar dentro da escola, em período integral. Esta é a solução. Se reduzir a idade penal para 15 anos, os bandidos vão começar a recrutar meninos de 14”.
Não à redução da maioridade penal - Alexandre Azevedo de Jesus, diretor-geral do Novo Degase
“Antes, é importante saber para que se pretende a redução da maioridade penal. Porque se o objetivo é a redução da violência e do cometimento de atos infracionais, é importante salientar que não há uma correlação entre a idade e o cometimento de delitos e é mito afirmar que adolescentes cometem mais crimes que os adultos. Pelo contrário, em números absolutos e proporcionais há muito mais casos de violência e crimes cometidos por maiores de 18 anos do que por menores. Estudos no campo da Criminologia e das Ciências Sociais têm demonstrado que não há relação direta de causalidade entre a adoção de soluções punitivas e a diminuição dos índices de violência.
A partir dos 12 anos, qualquer adolescente é responsabilizado pelo ato cometido contra a lei. Essa responsabilização, prevista no ECA, têm o objetivo de ajudá-lo a recomeçar e a prepará-lo para uma vida adulta. Por isso, não devemos confundir impunidade com imputabilidade. Outra informação importante é de que menos de 10% dos adolescentes apreendidos no Rio de Janeiro, em 2013, cometeram atos infracionais análogos a crimes de homicídios e violência contra outras pessoas.
Isso significa que a redução da maioridade penal pura e simples empurraria para o sistema carcerário um universo de 90% de adolescentes que hoje passam por medidas socioeducativas muito mais eficazes, do ponto de vista da intervenção técnica e construção de planos individuais de atendimento, do que o ofertado no sistema penitenciário.
A imposição de medidas socioeducativas, e não das penas criminais, relaciona-se justamente com a finalidade pedagógica que o sistema deve alcançar, e decorre do reconhecimento da condição peculiar de desenvolvimento na qual se encontra o adolescente. Reduzir a maioridade penal é tratar o efeito e não a causa.
Uma alternativa necessária é ampliar os estudos sobre o aumento do tempo da medida socioeducativa de internação, que hoje tem como limite 3 anos. É preciso discutir variáveis que levem em consideração a idade e a natureza do ato infracional, não sendo uma mudança que afete todo o sistema, mas a parcela de adolescentes que cometem atos com violência ou grave ameaça a pessoa.”
O que pensam os candidatos
A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente abriu inquérito na última semana para apurar a atuação de menores na linha de frente do tráfico, após conflitos no Complexo do Alemão. A investigação e os dados do ISP conseguidos com exclusividade pelo DIA reacendem a discussão da redução da maioridade penal.
O DIA quis saber dos candidatos ao governo do estado e à presidência o que pensam sobre o polêmico assunto. Mesmo dizendo-se contra a redução, Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) defenderam maiores punições para os infratores. Dilma Rousseff (PT) não quis se manifestar. Dos candidatos a governador, Lindberg Farias (PT) argumentou que melhorar a educação seria a alternativa. Já o governador Luiz Fernando Pezão quer mais tempo de internação para jovens que cometam atos análogos a crime hediondo. Para Marcelo Crivella (PRB), o Estatuto da Criança e do Adolescente já é eficiente. O ex-governador do Rio Anthony Garotinho (PR) defende a redução da maioridade penal em crimes hediondos.
À Presidência da República
- Aécio Neves
O senador Aécio Neves afirmou que é contra a redução da maioridade penal como uma solução para o elevado número de apreensão de menores. Ele afirma que é a favor da proteção das crianças e adolescentes e que apresentou um projeto de lei endurecendo a pena para quem utiliza menores na prática de crimes.
A assessoria da campanha da presidenta preferiu não emitir parecer da candidata sobre o tema e afirmou que, no momento, a chapa está dedicada ao debate com a sociedade das linhas gerais do programa de governo apresentado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Porém, em sua história de lutas, o PT não considera a redução da maioridade uma resposta para o problema dos jovens infratores.
O ex-governador de Pernambuco afirmou que é um mito as pessoas acharem que diminuir a maioridade penal vai resolver o problema da criminalidade. Além disso, lembrou que há um entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) de que não se pode reduzir a idade penal sem uma nova Assembleia Nacional Constituinte, já que a Constituição Federal teria que ser alterada.
No entanto, ele disse que é preciso tocar na raiz do problema, ou seja, ‘promover políticas públicas que defendam a família e esse menor de idade para afastá-lo da criminalidade’. “Esse problema tem que ser encarado em suas origens: primeiro, falha o governo, falha depois a família, falha a escola e chegamos a esse menor que comente crimes. Temos que interferir nesse processo todo, não apenas na questão da maioridade penal”, declarou ao DIA .
- Marcelo Crivella
O senador afirmou que é contra a redução da maioridade penal já que países que a adotaram voltaram atrás, uma vez que a medida não reduziu a violência. “O índice de reincidência nas nossas prisões é de 70%. Já no sistema socioeducativo, é de 20%, o que indica que 80% dos menores infratores são recuperados. Isso mostra que o Estatuto da Criança e do Adolescente é eficiente", argumentou.
Colaboraram Constança Rezende e Christina Nascimento
INFELIZMENTE FALTA CORAGEM PARA MUDAR A POLITICA DO BRASIL,ESTA FALTANDO HOMENS VALENTE NO PODER, A TENDENCIA E CONTINUAR A MESMA ROBALHEIRA ,E BANDIDOS MIRINS MATANDO CHEFE DE FAMILIA. E NADA SENDO FEITO.
O levantamento do Instituto de Segurança Pública (ISP) atrelado aos acontecimentos da semana no Complexo do Alemão reacende a discussão sobre a redução da maioridade penal. De 2008, ano do início do processo de pacificação, a 2013, o número de jovens menores de 18 anos flagrados cometendo delitos subiu 300% — 1.802 para 7.222.
E 2014 vem batendo recordes negativos: no primeiro trimestre já foram registrados 88 casos a mais que em todo o ano de 2008. Já nos cinco primeiros meses, comparados ao mesmo período do ano passado, foram 202 casos a mais — 3.073 contra 2.871, um crescimento de 7%.
A história de X. retrata a realidade no recrutamento, cada vez mais cedo e em maior quantidade, de ‘soldados’ para o mundo das drogas. Apreendido dia 6 de junho com um revólver, entorpecentes e um colete, o garoto, viciado em maconha, contou aos policiais que virou ‘vapor’ após convite do chefão do Morro da Piranha, no Mutuapira, São Gonçalo, e que passou a andar armado para atirar em policiais militares.“Foi só uma vez, só. Foi na primeira vez. Dois tiros”, responde o menino às perguntas de um policial, acrescentando que os disparos foram na direção dos soldados. Em menos de um ano na boca de fumo — na qual ganhava R$ 50 por carga vendida — foi a terceira vez que ele foi pego. O dinheiro, segundo ele, era gasto em comida e roupas.
Os balanços parciais de áreas que abrangem favelas pacificadas também não são animadores. Na Cidade de Deus, foram feitas, ano passado, 27 apreensões. Só de janeiro a maio deste ano já são 51 — aumento de 88,8%. Nas áreas da 22ª DP (Penha) e 45ª DP (Alemão), que incluem os complexos da Penha e do Alemão, e da 19ª DP (Tijuca), que abrange Borel, Salgueiro e Formiga, apesar de menores nos cinco primeiros meses, os números deste ano tendem a superar os de 2013. São 71 contra 64 atuais no Alemão e 22 contra 12 atuais na Tijuca.
“Bandidos já sabem que menor baleado e ficha limpa vira inocente na mídia e para opinião pública. Não adianta relatarmos que encontramos armas, drogas. A maioria acha que é tudo forjado. E eles são liberados em pouco tempo. Por isso, o recrutamento é cada vez mais cedo”, contou policial da UPP Nova Brasília, baleado por menor. “Antes de 15 anos eles ficam com pistolas e revólveres em lajes. Vão acompanhando cada passo dos policiais. Acima de 15, pelo menos no Alemão, eles já ficam, à noite, de fuzis nos becos”, disse.Possibilidade de mudança na legislação divide posturas sobre o tema
Foi a experiência de ficar cinco anos e quatro meses como titular da Vara da Infância e Juventude Região Metropolitana de Recife (PE) que fez o juiz Abner Apolinário mudar de opinião e bater o martelo: “Sou sim, agora, a favor da redução da maioridade penal,em alguns casos”. No baú de história que ele carrega sobre seu contato com menores em conflito com a lei, um caso especial chamou a atenção. Numa audiência, ouviu de um menor: ‘Eu tinha que ter matado ontem mesmo, por que um dia depois eu completava 18 anos’. Para ele, há um uso ‘consciente’ da legislação mais branda por parte de muitos adolescentes e que, em situações de crimes dolosos contra vida, não se pode ‘deixar este infrator solto como uma máquina mortífera’.
“Eles regozijam na cara da gente essa condição de menor”, afirmou ele, que não levaria em consideração a redução da idade penal em casos de roubo e furto. Na linha contrária, está o sociólogo Paulo Baía, que é totalmente contra a redução. “Não acredito que o ato de aprisionar um jovem mais cedo leve ao processo de ressocialização com êxito”, afirmou ele.
O jurista Luis Flávio Gomes também segue a mesma linha de pensamento contrária a uma mudança em relação a idade, com a ressalva de que é a favor do aumento do tempo da pena para casos de homicídios, latrocínio e estupro. “Menor de 18 anos tem que ficar dentro da escola, em período integral. Esta é a solução. Se reduzir a idade penal para 15 anos, os bandidos vão começar a recrutar meninos de 14”.
Não à redução da maioridade penal - Alexandre Azevedo de Jesus, diretor-geral do Novo Degase
“Antes, é importante saber para que se pretende a redução da maioridade penal. Porque se o objetivo é a redução da violência e do cometimento de atos infracionais, é importante salientar que não há uma correlação entre a idade e o cometimento de delitos e é mito afirmar que adolescentes cometem mais crimes que os adultos. Pelo contrário, em números absolutos e proporcionais há muito mais casos de violência e crimes cometidos por maiores de 18 anos do que por menores. Estudos no campo da Criminologia e das Ciências Sociais têm demonstrado que não há relação direta de causalidade entre a adoção de soluções punitivas e a diminuição dos índices de violência.
A partir dos 12 anos, qualquer adolescente é responsabilizado pelo ato cometido contra a lei. Essa responsabilização, prevista no ECA, têm o objetivo de ajudá-lo a recomeçar e a prepará-lo para uma vida adulta. Por isso, não devemos confundir impunidade com imputabilidade. Outra informação importante é de que menos de 10% dos adolescentes apreendidos no Rio de Janeiro, em 2013, cometeram atos infracionais análogos a crimes de homicídios e violência contra outras pessoas.
Isso significa que a redução da maioridade penal pura e simples empurraria para o sistema carcerário um universo de 90% de adolescentes que hoje passam por medidas socioeducativas muito mais eficazes, do ponto de vista da intervenção técnica e construção de planos individuais de atendimento, do que o ofertado no sistema penitenciário.
A imposição de medidas socioeducativas, e não das penas criminais, relaciona-se justamente com a finalidade pedagógica que o sistema deve alcançar, e decorre do reconhecimento da condição peculiar de desenvolvimento na qual se encontra o adolescente. Reduzir a maioridade penal é tratar o efeito e não a causa.
Uma alternativa necessária é ampliar os estudos sobre o aumento do tempo da medida socioeducativa de internação, que hoje tem como limite 3 anos. É preciso discutir variáveis que levem em consideração a idade e a natureza do ato infracional, não sendo uma mudança que afete todo o sistema, mas a parcela de adolescentes que cometem atos com violência ou grave ameaça a pessoa.”
O que pensam os candidatos
A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente abriu inquérito na última semana para apurar a atuação de menores na linha de frente do tráfico, após conflitos no Complexo do Alemão. A investigação e os dados do ISP conseguidos com exclusividade pelo DIA reacendem a discussão da redução da maioridade penal.
O DIA quis saber dos candidatos ao governo do estado e à presidência o que pensam sobre o polêmico assunto. Mesmo dizendo-se contra a redução, Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) defenderam maiores punições para os infratores. Dilma Rousseff (PT) não quis se manifestar. Dos candidatos a governador, Lindberg Farias (PT) argumentou que melhorar a educação seria a alternativa. Já o governador Luiz Fernando Pezão quer mais tempo de internação para jovens que cometam atos análogos a crime hediondo. Para Marcelo Crivella (PRB), o Estatuto da Criança e do Adolescente já é eficiente. O ex-governador do Rio Anthony Garotinho (PR) defende a redução da maioridade penal em crimes hediondos.
À Presidência da República
- Aécio Neves
O senador Aécio Neves afirmou que é contra a redução da maioridade penal como uma solução para o elevado número de apreensão de menores. Ele afirma que é a favor da proteção das crianças e adolescentes e que apresentou um projeto de lei endurecendo a pena para quem utiliza menores na prática de crimes.
Porém, disse que defende uma proposta que permite que jovens de 16 a 18 anos, envolvidos em crimes violentos e reincidentes, sejam avaliados pelo Poder Judiciário e possam ser condenados a mais de três anos de reclusão — o atual limite previsto pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. O projeto, apresentado pelo senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), seu candidato a vice, e inspirado em uma proposta do governador Geraldo Alckmin (PSDB), autoriza que, em crimes gravíssimos cometidos por infratores reincidentes, a punição seja maior. Segundo a assessoria de sua campanha, esses casos representam menos de 1% dos delitos cometidos por menores.
- Dilma RousseffA assessoria da campanha da presidenta preferiu não emitir parecer da candidata sobre o tema e afirmou que, no momento, a chapa está dedicada ao debate com a sociedade das linhas gerais do programa de governo apresentado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Porém, em sua história de lutas, o PT não considera a redução da maioridade uma resposta para o problema dos jovens infratores.
Em fevereiro deste ano, a bancada do PT no Senado Federal votou contra a proposta de Aloysio Nunes que permite ao menor de 18 anos envolvido em crime hediondo ser processado como adulto. Em nota publicada no site do partido sobre o assunto, os petistas argumentaram que é essencial que o Estatuto da Criança e do Adolescente seja aplicado em sua plenitude e que o Estado efetivamente esteja preparado para a aplicação de medidas socioeducativas que recuperem os adolescentes.
- Eduardo CamposO ex-governador de Pernambuco afirmou que é um mito as pessoas acharem que diminuir a maioridade penal vai resolver o problema da criminalidade. Além disso, lembrou que há um entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) de que não se pode reduzir a idade penal sem uma nova Assembleia Nacional Constituinte, já que a Constituição Federal teria que ser alterada.
Ao Governo do Rio de Janeiro
- Anthony Garotinho
O ex-governador do Rio afirmou que defende a redução da maioridade penal para quem comete crimes hediondos. Para ele, a classificação não pode ser pela idade, mas pelo crime. “Minha opinião é que quem comete crime hediondo, com 14, 15, ou 18 anos, deve ser tratado da mesma forma pela lei. Este é um passo que o Brasil terá que dar, e acho que já passou da hora”, critica Garotinho.No entanto, ele disse que é preciso tocar na raiz do problema, ou seja, ‘promover políticas públicas que defendam a família e esse menor de idade para afastá-lo da criminalidade’. “Esse problema tem que ser encarado em suas origens: primeiro, falha o governo, falha depois a família, falha a escola e chegamos a esse menor que comente crimes. Temos que interferir nesse processo todo, não apenas na questão da maioridade penal”, declarou ao DIA .
- Lindberg Farias
O senador afirmou que parte dos 1,3 milhão de jovens no Rio de Janeiro, entre 15 e 19 anos, está sem perspectiva de vida. Segundo ele, são 210 mil jovens (16,5%) que não estudam nem trabalham, e que podem ser atraídos para as facções criminosas do tráfico de drogas. “Eles vão para o crime não porque ainda não atingiram a maioridade penal, mas sim porque lá eles têm a possibilidade de obter renda e ascensão social, segundo valores específicos. O problema é social e sua solução também deve ser social. Não devemos desistir da nossa juventude. Devemos disputá-la com os traficantes”, disse.
Lindberg apresentou como proposta a criação do ‘Ciep do Século 21’, com educação integral, alta tecnologia, cursos técnicos e formação profissional, além de atividades culturais, para que eles se preparem cada vez melhor. “Será com mais educação, mais investigação criminal e policiamento que haverá a redução da criminalidade juvenil. Prender a juventude negra e pobre aos 16 ou 17 anos será colocá-la mais cedo na escola do crime, que é o sistema penitenciário”, criticou Lindberg.
- Luiz Fernando Pezão
O governador do Rio e candidato à reeleição preferiu não se posicionar sobre o assunto. Através de nota, enviada pela assessoria de sua campanha, Pezão apenas afirmou que ‘o Congresso Nacional e a sociedade têm de discutir esse tema mais profundamente’. Porém, defendeu que o jovem em conflito com a lei que cometer um ato análogo a crime hediondo fique mais tempo internado para recuperação.- Marcelo Crivella
O senador afirmou que é contra a redução da maioridade penal já que países que a adotaram voltaram atrás, uma vez que a medida não reduziu a violência. “O índice de reincidência nas nossas prisões é de 70%. Já no sistema socioeducativo, é de 20%, o que indica que 80% dos menores infratores são recuperados. Isso mostra que o Estatuto da Criança e do Adolescente é eficiente", argumentou.
Colaboraram Constança Rezende e Christina Nascimento
INFELIZMENTE FALTA CORAGEM PARA MUDAR A POLITICA DO BRASIL,ESTA FALTANDO HOMENS VALENTE NO PODER, A TENDENCIA E CONTINUAR A MESMA ROBALHEIRA ,E BANDIDOS MIRINS MATANDO CHEFE DE FAMILIA. E NADA SENDO FEITO.
sábado, 26 de julho de 2014
Mulher traida é um perigo.Ex-mulher detona Rodrigo Bethlem.
Ex-mulher detona Rodrigo Bethlem
Antigo ‘xerife’ do Rio é acusado de montar esquema de corrupção, publicam a ‘Veja’ e a ‘Época’
CHRISTINA NASCIMENTO
Rio - A ex-mulher do deputado federal Rodrigo Betlhem (PMDB), um dos braços direitos do prefeito Eduardo Paes, revelou um suposto esquema de corrupção envolvendo o político no período em que ele esteve à frente da Secretaria Municipal de Assistência Social. A empresária Vanessa Felippe, segundo reportagens das revistas ‘Veja’ e ‘Época’, gravou conversas em que o ex-marido revelaria ter aberto uma conta na Suíça e que também conseguira montar um supersalário de R$ 85 mil a R$ 100 mil com desvio de dinheiro de convênios feitos pelo município, inclusive do Programa Bolsa Família.
Comandada pelo major reformado da PM Sérgio Pereira de Magalhães, a Casa Espírita Tesloo foi alvo de investigações pelo Tribunal de Contas do Município. Em nota, Bethlem disse que a ‘ex-mulher está arrependida e escreveu declaração onde assumia as consequências de seu ato. Num documento, registrado em cartório, ela admite que as denúncias são mentirosas, motivadas pelo descontentamento com o fim do casamento’.
Escândalo deve respingar em familiares
O escândalo não deve respingar apenas no futuro político de Rodrigo Bethlem. A relação do prefeito Eduardo Paes com o presidente da Câmara de Vereadores do Rio, Jorge Felippe (PMDB), pai de Vanessa, também pode sofrer um baque.
Há 15 dias a empresária está internada numa clínica de repouso. Ela, que ganharia R$ 20 mil de pensão em dinheiro vivo, teria se jogado do terceiro andar de um shopping da Barra da Tijuca. As conversas com o ‘ex-xerife’ do Rio, como ficou conhecido ao assumir a Secretaria Ordem Pública, antes da pasta da Assistência Social, teriam sido gravadas, em 2011, no apartamento de Vanessa, na Barra. O casal estaria naquele momento acertando detalhes do divórcio. A empresária instalou câmeras por todo o apartamento.
“Você está careca de saber que fui à Suíça abrir uma conta. Não seja hipócrita”, teria dito o parlamentar, segundo as revistas, numa das gravações. Ontem, as denúncias de corrupção já provocaram estragos na Prefeitura do Rio. Bethlem não vai ter apoio de Paes. Pelo contrário. Em nota divulgada ontem à noite, o município diz querer esclarecimentos sobre o episódio.
“Ao tomar conhecimento, através de reportagens das denúncias envolvendo o deputado federal, a prefeitura decidiu abrir investigação dos contratos citados nas matérias referentes à época em que Bethlem ocupava o cargo de secretário municipal de Assistência Social. A prefeitura informa que não possui mais convênio com a Tesloo. Apesar de Rodrigo Bethlem não ocupar mais cargo na prefeitura, o município espera que o deputado preste os esclarecimentos necessários sobre as denúncias em questão”.Comandada pelo major reformado da PM Sérgio Pereira de Magalhães, a Casa Espírita Tesloo foi alvo de investigações pelo Tribunal de Contas do Município. Em nota, Bethlem disse que a ‘ex-mulher está arrependida e escreveu declaração onde assumia as consequências de seu ato. Num documento, registrado em cartório, ela admite que as denúncias são mentirosas, motivadas pelo descontentamento com o fim do casamento’.
Escândalo deve respingar em familiares
O escândalo não deve respingar apenas no futuro político de Rodrigo Bethlem. A relação do prefeito Eduardo Paes com o presidente da Câmara de Vereadores do Rio, Jorge Felippe (PMDB), pai de Vanessa, também pode sofrer um baque.
Até então, o parlamentar era um nome forte para ser indicado pelo prefeito para uma vaga de conselheiro do Tribunal de Contas do Município (TCM). Além disso, a situação ainda afeta a candidatura de Jorge Felippe Neto, filho da empresária com Betlhem. O jovem está tentando uma das vagas de deputado estadual. Seu pai, ao lado do avô, eram os principais cabos eleitorais.
sexta-feira, 25 de julho de 2014
ALEM DE BANDIDA AINDA TRAI A AMIGA , CADEIA URGENTE PRA SININHO.
Foto símbolo de prisão de ativistas foi pivô para denúncia de traída no Rio
Do UOL, no Rio
- Estefan Radovicz/Agência O Dia/AESininho, e seu namorado, Game Over, se abraçaram através da janela de ônibus da Polícia Militar, que levava os detidos durante confronto com policiais no dia 15 de outubro. A foto se tornou símbolo dos manifestantes contra as prisões em 2013
Uma foto que em outubro de 2013 foi símbolo dos manifestantes do Rio de Janeiro contra detenções realizadas pela Polícia Militar durante os protestos na cidade mostra Elisa Quadros Pinto Sanzi, a Sininho, e seu namorado, Luiz Carlos Rendeiro Júnior, o Game Over, em um abraço de despedida.
O relacionamento dos dois acabou ajudando a Polícia Civil a apurar como agia o grupo que, segundo a corporação, seria responsável pelo comando dos protestos violentos que ocorreram no Rio a partir de junho de 2013.
Quando Sininho foi presa em flagrante em outubro do ano passado, acusada por depredações, o rapaz apareceu, em fotografias, abraçando-a.
Sininho, chorosa, estava em um ônibus cheio de detidos. Colocou a cabeça e os braços para fora, agarrando-se ao namorado. Ele, do lado de fora, parecia tentar consolá-la.
No dia 15 de outubro, 201 pessoas foram detidas durante e depois da manifestação em apoio aos professores das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro, que terminou em confrontos entre manifestantes e a polícia. Dessas, 70 foram autuadas com base na nova Lei do Crime Organizado (12.850/2013), entre elas Sininho.
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21.jul.2014 - Três ativistas brasileiros pediram nesta segunda-feira (21) asilo político no consulado do Uruguai no Rio de Janeiro depois de o tribunal de justiça decretar a prisão preventiva contra eles, acusados de "formação de quadrilha" por causa da participação nos protestos que começaram no ano passado no país. A polícia aguarda ao lado de fora do local para prender os ativistas. A advogada Eloísa Samy foi ao consulado do Uruguai, acompanhada de David Paixão e Camila Nascimento, em busca de asilo... Leia maisGustavo Maia/UOL
A divulgação massiva da imagem, no entanto, incomodou Anne Josephine, 21, ex-companheira de Game Over, com quem tem um filho de dois anos, de acordo com reportagem do "Estadão Conteúdo". Ela relatou à polícia que Sininho roubou seu companheiro e, por isso, prestou depoimento no dia 11 de junho no qual falou sobre as articulações e os atos praticados pelos mascarados, como a tentativa de incendiar a Câmara de Vereadores.
Relato
A estudante contou no depoimento que a rival costumava criticá-la pela atuação nas manifestações. Anne Josephine também contou à polícia que parte dos manifestantes, entre eles Game Over, impediu que Sininho consumasse o plano de atear fogo ao prédio da Câmara, na Cinelândia (centro do Rio), na noite de 7 de outubro passado.
Reportagem do jornal "O Dia" informa que outro dos delatores do grupo seria o químico Felipe Braz Araújo, ex-líder da FIP (Frente Independente Popular), uma das organizações que mobilizam protestos no Rio de Janeiro. Ele teria sido expulso durante o movimento chamado "Ocupa Câmara". Os advogados dos manifestantes foram procurados pelo UOL nesta sexta-feira (25), mas informaram que nenhum deles pretende dar declarações à imprensa.
Liberdade
Sininho, Camila Jourdan e Igor D'Icarahy, três dos cinco ativistas que continuavam presos, deixaram o complexo penitenciário de Gericinó, em Bangu, na zona oeste da capital fluminense, na quinta (24). A soltura dos acusados - denunciados à Justiça e presos preventivamente por supostos atos de violência em manifestações - foi determinada por um habeas corpus deferido pelo desembargador da 7ª Câmara Criminal, Siro Darlan, na quarta-feira (23). Os ativistas liberados não vão poder deixar o Rio sem autorização judicial, têm de entregar passaporte e comparecer uma vez por mês em juízo para justificar suas atividades.
Outros dois acusados, Fábio Raposo e Caio Silva de Souza, também foram beneficiados com o habeas corpus, mas continuam presos porque são réus em outro processo: o da morte do cinegrafista da "Band" Santiago Andrade. A decisão de Darlan anulou ainda a prisão preventiva de outros 18 ativistas, que eram, até então, considerados foragidos. (Com Estadão Conteúdo)
Leia mais em: http://zip.net/bvn7K8
ESSA SININHO E SINISTRA MESMO NE, BANDIDA.
Sininho queria 'se exilar' na Inglaterra, indica inquérito
- Severino Silva/Agência O Dia/Estadão Conteúdo25.jul.2014 - Um dia depois de ser libertada da prisão graças a um habeas corpus, Elisa Quadros Pinto Sanzi, a Sininho, participou, com outros ativistas, de um debate na sede do sindicato dos jornalistas do Rio de Janeiro. Nesta quinta (24), um grupo de jornalistas foi agredido por manifestantes no momento em que Sininho, Camila Jourdan e Igor D'Icarahy deixaram a penitenciária de Bangu, no Rio
Rio - A advogada Eloísa Samy, que pediu asilo político ao Uruguai, na segunda-feira, 21, não foi a primeira a cogitar sair do País. A produtora cultural Elisa Quadros Sanzi, a Sininho, tinha a intenção de se "exilar" na Inglaterra depois da Copa do Mundo. O tema foi discutido com advogados e com outros ativistas, mostram ligações telefônicas interceptadas pela polícia, em inquérito que fundamentou a denúncia por associação criminosa contra 23 militantes.
Numa das conversas, em 24 de junho, Elisa diz a um homem chamado Igor (provavelmente Igor D'Icarahy, que também deixou a prisão na noite desta quinta-feira, 24), que está "pensando em exílio". "Acho que vou aceitar ir para Inglaterra com Mohamed para fazer as denúncias do que está acontecendo aqui. Porque ia ser uma espécie de caos, né? Eu me exilar agora, depois da Copa, antes das eleições", diz Elisa.
Ela ressalta que ouviu advogados em São Paulo e no Rio, que não concordaram com a ideia. Igor também discorda e diz que prefere esperar para saber do que se trata o inquérito policial, que vinha sendo tocado em sigilo pela Delegacia de Repressão a Crimes de Informática. Ele chega a falar que não se confirmaram "prognósticos alarmistas de prisão em massa".
"Esperar é meio burrice. Mohamed naquela época falou isso, inclusive na frente do Marino. É melhor eu solta, fazendo as coisas. E exílio tem poder político muito forte. Imagina uma pessoa ser exilada agora, se a gente fizesse uma boa campanha, um escarcéu internacional. A perseguição que eu estou vivendo não vai acabar, Igor. Tinha um policial na porta da minha casa", reage a ativista.
Ela completa: "O que é esse inquérito, ele vai até onde? Minha vida está virando uma espécie de inferno. Não estou conseguindo trabalhar, militar, fazer nada. É ameaça em cima de ameaça:, ameaça de milícia, ameaça de policial. Se eu não for assassinada por um policial, eu vou ser presa, e aí?"
Elisa estava em Porto Alegre, afastada das atividades durante a Copa. Ela foi presa lá, quando a operação Firewall foi deflagrada, em 12 de julho, véspera da final da Copa.
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PRA MIM ESSES ATIVISTAS SAO BANDIDOS.PRONTO FALEI.
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Pais de ativistas criticam imprensa em encontro no sindicato dos jornalistas
Evento reuniu sete mães e um pai dos manifestantes acusados de atos violentos em protestos associação criminosa
O DIA
Rio - Durante encontro organizado pela Ong Justiça Global, e realizado no Sindicato dos Jornalistas do Rio, para denunciar ações de desrespeito aos direitos humanos, nesta sexta-feira, pais de oito ativistas que foram denunciados por atos de violência em protestos e associação criminosa pelo Ministério Público atacaram a imprensa. As duras críticas foram feitas um dia após cinegrafistas e fotógrafos serem agredidos por manifestantes em frente à penitenciária de Bangu, no Complexo de Gericinó.
Pai do ativista Igor D'Icaray, o advogado Marino D'Icaray, que representa três ativistas - Sininho, Camila Jourdan e o filho - declarou que tem orgulho do jovem e dos demais manifestantes: "Ao longo da história mundial, os movimentos sociais partiram da juventude. Aqui e em outros países.
Eu não tenho só orgulho. Deposito todas minhas esperanças nestes jovens", disse ele, que chorou ao lembrar da prisão do filho.
MINHA OPINIAO SAO BANDIDOS SIM.
A coletiva também tinha como objetivo discutir o inquérito policial que culminou com a denúncia dos 23 ativistas, feita pelo MP. No dia 18 de julho, a Justiça do Rio aceitou a denúncia e decretou ainda a a prisão preventiva dos acusados. Nesta quinta-feira, três manifestantes que estavam presos, entre eles, Eliza Quadros, a Sininho, Igor D'Icaray, e Camila Jourdan, em Bangu, foram libertados, depois do desembargador da 7ª Câmara Criminal, Siro Darlan, conceder habeas corpus aos 23.
Ao falar da filha, a psicóloga Rosoleta Quadros, mãe de Sininho, disse que a jovem está sendo despersonalizada pela imprensa: "Ela está sendo demonizada. Eliza sempre foi uma menina inteligente e generosa desde pequena", disse ela, exclamando: 'Deixem minha filha em paz".
Rosoleta criticou ainda as acusações feitas pela polícia e o MP: "Ao ler as acusações, a gente ri, de tão estúpidas que são. Mas, ainda assim, elas têm o propósito de criminalizar os movimentos de rua". "Ninguém acha correto agredir repórteres na rua, mas a cobertura da imprensa mata reputações e tem feito sistematicamente", disse Sininho.Pai do ativista Igor D'Icaray, o advogado Marino D'Icaray, que representa três ativistas - Sininho, Camila Jourdan e o filho - declarou que tem orgulho do jovem e dos demais manifestantes: "Ao longo da história mundial, os movimentos sociais partiram da juventude. Aqui e em outros países.
Eu não tenho só orgulho. Deposito todas minhas esperanças nestes jovens", disse ele, que chorou ao lembrar da prisão do filho.
O advogado atacou a imprensa e chegou a colocar o dedo em riste para os jornalistas presentes no encontro. "Conclamo a todos para refletir seriamente sobre isso, para não sermos cúmplices do que esses caras (MP e polícia) estão fazendo. Os jovens não são algozes, são vítimas de vocês (imprensa). Vocês (imprensa) vão nos pagar", dizia o advogado apontando o dedo para jornalistas presentes no local.
A frase foi a deixa para que outros ativistas cantassem ""Presos políticos, Liberdade já. Lutar não é crime, vocês vão nos pagar".
Presidente do Sindicato dos Jornalistas, Paula Máiran declarou que o encontro já estava agendado antes do episódio desta quinta-feira, em que jornalistas foram agredidos em frente ao Complexo de Gericinó. "A gente não pode, por causa dos episódios de ontem, entrar na revanche ou na lógica do olho por olho, dente por dente. Isso de forma alguma combina com o papel de jornalista", completou ela.MINHA OPINIAO SAO BANDIDOS SIM.
Ela nem poderia estar solta.Uma bandida Perigosa.
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Justiça determina que mulher de Nem da Rocinha retorne à prisão
Decisão indefere benefício de prisão domiciliar concedido no último dia 2 pelo desembargador Siro Darlan
FELIPE FREIRE
Rio - Por dois votos a um, foi indeferido o pedido de prisão domiciliar de Danúbia de Souza Rangel, mulher do traficante Antonio Francisco Bomfim Lopes, o Nem da Rocinha, que seria cumprida em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. O benefício havia sido concedido no último dia 2 pelo desembargador Siro Darlan, da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio.
O motivo foram publicações de fotos de Danúbia na Internet, que mostram a jovem em uma academia. Ela terá que retornar à Bangu após publicação de decisão da Justiça. O documento ainda não tem prazo para ser redigido.
Em 2011, Danúbia já havia sido investigada devido a suspeitas da mesma natureza em inquérito da Polinter, na Polícia Civil. Segundo os policiais, ela usufruía do dinheiro arrecadado com a venda de drogas para ostentar luxo na favela.
O motivo foram publicações de fotos de Danúbia na Internet, que mostram a jovem em uma academia. Ela terá que retornar à Bangu após publicação de decisão da Justiça. O documento ainda não tem prazo para ser redigido.
Na ocasião, o desembargador explicou a mulher de Nem tem uma filha de quatro anos e que ela, segundo avaliação médica, vem sofrendo inúmeros transtornos desde a prisão da mãe. Siro ainda disse que o direito de convivência familiar é "tão importante quanto o direito à vida, à saúde, à dignidade, ao respeito e à liberdade". O magistrado ainda destaca que, como determina o Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), todo menor de idade deve ser criado no seio da família.
"Primeira-dama da Rocinha"
Em março deste ano, durante uma operção da Polícia Federal, Danúbia foi presa em sua residência, em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, acusada de repassar orientações de Nem para os demias integrntes da quadrilha na comunidade Rocinha.
Chamada de ‘primeira-dama’ ou ‘xerifa’ da Rocinha, ela ainda é investiga por lavagem de dinheiro. Também são alvos os advogados Demóstenes Dantas Cruz e Luiz Carlos Azenha, além do traficante Anderson Rosa Mendonça, o Coelho, e outros integrantes da quadrilha.Em 2011, Danúbia já havia sido investigada devido a suspeitas da mesma natureza em inquérito da Polinter, na Polícia Civil. Segundo os policiais, ela usufruía do dinheiro arrecadado com a venda de drogas para ostentar luxo na favela.
A prisão
Danúbia de Souza Rangel foi localizada em novembro de 2011 no interior da favela da Rocinha, Zona Sul do Rio. Na ocasião, ela estava em uma casa em cima do salão de beleza da sua cabelereira de confiança. A ação foi realizada pelo Bope e foi conduzida com a irmã Telma para a 15ª DP (Gávea) para prestar depoimento.
Fonte Jornal O Dia.
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SEM ELES O BRASIL TEM GEITO, FICARA SEM STRESS. VALEU.
SEM ELES O BRASIL TEM GEITO, FICARA SEM STRESS. VALEU.
Ex-líder da FIP é a principal testemunha em inquérito contra ativistas.
Ex-líder da FIP é a principal testemunha em inquérito contra ativistas
Felipe Braz Araújo, de 30 anos, chama desembargador Siro Darlan, responsável pelo habeas corpus que tirou da prisão três ativistas, de 'veado'
JULIANA DAL PIVA E NONATO VIEGAS
Rio - Entre as mais de 30 pessoas ouvidas no inquérito da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI) para apurar a responsabilidade por atos de violência e depredação nos protestos, a mais estratégica para fundamentar a denúncia do Ministério Público contra 23 ativistas é o químico Felipe Braz Araújo, de 30 anos. Em entrevista ao DIA na última quarta-feira, ele chama o desembargador Siro Darlan de "veado", por ter concedido habeas corpus aos acusados (leia abaixo).
Segundo a polícia, Araújo é ex-líder da Frente Independente Popular (FIP) e se apresentou espontaneamente para depor e incriminar os ex-companheiros no dia 13 de junho, às 21h43. Na ocasião, ele apontou quase 50 pessoas, fornecendo os números de telefones da maioria delas.Os denunciados seriam líderes da FIP, que, segundo ele, organizou os protestos violentos, destruição de ônibus e "outras ações com o objetivo de causar terror e pânico durante os atos".
Ainda de acordo com o depoimento de Felipe, dentro da FIP há um grupo feminista, o Coletivo Geni, que tem o objetivo de espalhar "a ideia de revolta e ódio contra o sexo masculino".
O DIA apurou que ele se afastou do convívio com os ativistas após um desentendimento com as feministas, que ele chama de radicais. Depois de uma briga com a namorada, ligada ao Geni, elas o "escracharam" na Cinelândia diante dos manifestantes do 'Ocupa Câmara'.
No inquérito, os investigadores afirmam que Felipe Braz não participou de ações violentas, mas chegou a ser detido num protesto no dia 26 de julho do ano passado, em Copacabana. Levado para a 12º DP (Copacabana), foi liberado em seguida.
O químico afirma ter procurado a Polícia Civil após ler a notícia de que a DRCI fez busca e apreensão na casa de ativistas. Na ocasião, dez manifestantes foram levados para depor. Elisa Quadros Sanzi, a Sininho, estava entre eles.
À reportagem, ele chama Siro Darlan de "permissivo" e afirma que a FIP matou o cinegrafista Santiago Andrade, morto após ser atingido por um rojão em fevereiro deste ano enquanto trabalhava na Central do Brasil.
"Você tinha que ver a cara da Sininho quando ela pisou na DRCI. Ela se borrou toda ali na hora. Ela ficou igual a uma baratinha tonta", disse ao DIA.
Confira a entrevista na íntegra com Felipe Braz
O DIA: Você fez parte da FIP (Frente Independente Popular)?
FELIPE: Eu? Coisa estranha falar sobre isso. É uma situação que é complicado assumir que fui para manifestação.
O seu depoimento chama atenção...
Sabia que eu me sinto identificado com o trabalho de vocês? Principalmente o repórter investigativo porque ele é o cara que vai lá e descobre tudo né? Pá pá pá, irradia tudo”
Mas e que história é essa de que você fez parte da FIP?
Eu fiz parte da FIP? Você me viu lá?
Não, não vi.
Você está falando de uma parada que tem gente sendo preso na rua. Como você quer que te fale isso? É uma coisa delicada né?
O fato de você ter feito parte não vai fazer você ser preso.
Quantas vezes na sua vida você viu tantas pessoas serem presas na mesma hora, assim junto? Puft. Parece até cavalo sendo preso na rua.
A Polícia Federal sempre faz operações que resultam em várias prisões simultâneas…
To falando Civil, coisa corriqueira do dia a dia. É um caso bem interessante né? agora imagina o cara que mandou todas essas pessoas para a cadeia? Como é que ele deve estar se sentido?
No caso você?
Não, o delegado. Que é isso menina, tá me comprometendo? (Risos)
O seu depoimento chama atenção. Você foi prestar de maneira espontânea?
Na nossa cidade não existe gente que vai presa assim que nem cavalo na rua. Entendeu? Ou igual boi quando foge, aí tu pega de volta? Entendeu? Isso é uma coisa muito incomum. Dentro desse contexto de tudo que aconteceu, alguém imaginava que alguém dessas manifestações, algum deles seria preso? Fala a verdade, não.
Não sei, não era o que parecia.
Claro que não. Depois do Caio, Fabio Raposo, o Fox, ninguém achava que ia ser preso. Ninguém achava que 23 iam ser presos todos juntos né assim igual boliche pá todos juntos derrubando todos os pinos.
Você parece contente com as prisões...
Eu não estou feliz com essa situação. Entendeu? Porque se eu estivesse feliz, eu estaria triste entende? Porque hoje à noite, 20 minutos atrás o veado do Siro Darlan expediu o habeas corpus.
Por que você está chamando o desembargador assim?
Eu acho ele muito permissivo. Muitos anos e anos que esse cara solta todo mundo. Você sabe o que aconteceu hoje (terça-feira, dia 22)? Um homem foi morto no Recreio na Barra porque ele foi defender o amigo dele do outro lado da rua de um assalto. Ele foi assassinado. Os bandidos estavam armados.O bandido que atirou estava preso há dois meses atrás e foi solto para cometer outro crime, matar outro ser humano. Pessoas como o Siro Darlan é que deixam esses marginais na rua. As pessoas vão para a cadeia para ser punidas. E aí você uma menina que negocia sala e explosivo..uma menina que tentava tirar a vida de um policial... Quem você acha que matou o Santiago?
Quem?
Quem matou o Santiago foi a FIP. Eles não eram da FIP?
É o que você diz no seu depoimento.
Então tá escrito, tá aí.
Mas eu queria saber detalhes, como você conheceu o pessoal da FIP, por que resolveu colaborar com as investigações?
Pô, você deve ser muito gatinha, mas por que eu falaria isso pra você?
Acho que você não tem nada a perder, você já prestou um depoimento que é público.
Você acha que eu não tenho nada perder? Você não me conhece…Eu não posso falar nada agora. O que eu fiz foi pelo seu colega de trabalho.
Uma última coisa. Você trabalhou para a polícia ou não?
(Risos) Sério? Você tinha que ver a cara da Sininho quando ela pisou na DRCI (Delegacia de Repressão a Crimes de Informática). Ela se borrou toda ali na hora. toda toda toda. Ela ficou igual a uma baratinha tonta ela e a advogada dela batendo a cabeça sem saber o que fazer. Aquela foi a cena mais engraçada de todas, quase tive um orgasmo ali na hora. Foi muito engraçado. Entendeu?
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