quarta-feira, 30 de setembro de 2015
Presidente Evo Morales da Bolívia, manda recado e tenta intimidar as FFAA. VIDEO
VIROU PIADA TODOS AGORA QUEREM INTIMIDAR AS FFAA DO BRASIL.
terça-feira, 29 de setembro de 2015
IMAGEM FORTE PM BRUNO MORTO NO RIO DE JANEIRO.
A cara do Rio de Janeiro.
Sim, a imagem é forte. Mas a repercussão é pequena. Policial é torturado brutalmente e morto por bandidos, apenas por ser identificado como policial. Se fosse o bandido no chão com certeza teríamos milhares de pessoas nas ruas protestando, gritando e clamando por justiça. Mas o policial no Brasil é o "bandido" porque persegue os coitadinhos que são "vítimas da sociedade". Se o policial reage em uma ocorrência e atira no bandido, na hora vira réu em processo criminal. Os papéis se invertem. Principalmente porque o outro lado não tem compromisso com a verdade.
Quando é questionado sobre seus atos, o policial assume o que fez em cumprimento do dever. Já o bandido coloca as mãos para trás, abaixa a cabeça e chora. Chora e convence em sua melhor atuação que sua vida miserável e sem oportunidades o levou ao ato que não pode conter, e do qual está arrependido. Quando não se tem compromisso com a verdade a atuação é fácil e convence, e assim ele passa a ser o coitadinho. Assim ganha a simpatia dos intelectuais que fazem de conta que sabem mais do que as pessoas comuns. E assim ganham a simpatia das pessoas que não pensam. Essa é a ingênua inversão de valores. Veja novamente a foto do Policial Bruno. Não esqueça. Assim agem os "bandidos coitadinhos" quando estão na rua. E agora cade os direitos humanos, na verdade para mim eles so existem para defender bandidos.
Sim, a imagem é forte. Mas a repercussão é pequena. Policial é torturado brutalmente e morto por bandidos, apenas por ser identificado como policial. Se fosse o bandido no chão com certeza teríamos milhares de pessoas nas ruas protestando, gritando e clamando por justiça. Mas o policial no Brasil é o "bandido" porque persegue os coitadinhos que são "vítimas da sociedade". Se o policial reage em uma ocorrência e atira no bandido, na hora vira réu em processo criminal. Os papéis se invertem. Principalmente porque o outro lado não tem compromisso com a verdade.
Quando é questionado sobre seus atos, o policial assume o que fez em cumprimento do dever. Já o bandido coloca as mãos para trás, abaixa a cabeça e chora. Chora e convence em sua melhor atuação que sua vida miserável e sem oportunidades o levou ao ato que não pode conter, e do qual está arrependido. Quando não se tem compromisso com a verdade a atuação é fácil e convence, e assim ele passa a ser o coitadinho. Assim ganha a simpatia dos intelectuais que fazem de conta que sabem mais do que as pessoas comuns. E assim ganham a simpatia das pessoas que não pensam. Essa é a ingênua inversão de valores. Veja novamente a foto do Policial Bruno. Não esqueça. Assim agem os "bandidos coitadinhos" quando estão na rua. E agora cade os direitos humanos, na verdade para mim eles so existem para defender bandidos.
Policial militar é arrastado até a morte em Nova Iguaçu. KD O DIREITO HUMANO AGORA
Policiais buscaram assassinos de militar em operação realizada nas comunidades Dom Bosco e Lagoinha. Sete suspeitos foram detidos e seis menores, apreendidos
MARIA INEZ MAGALHÃES E FLAVIO ARAÚJO
Rio - Traficantes da comunidade Dom Bosco, em Nova Iguaçu, assassinaram barbaramente um policial militar na madrugada de segunda-feira. Após reconhecerem o soldado Bruno Rodrigues Pereira, de 30 anos, os criminosos o amarraram e atiraram em suas costas.
A vítima foi arrastada pelas ruas da favela até a morte. Bruno, que tinha ido ao local se encontrar com o irmão, foi o 53º policial morto no Rio este ano. Outros 113 agentes ficaram feridos em ataques ou em confrontos de janeiro a setembro.
Bruno trabalhava na UPP Formiga, na Tijuca, e seu corpo foi deixado próxima a uma escola na Rua Gelo, na comunidade Lagoinha. Agentes da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) fizeram perícia no local e buscam testemunhas e imagens que possam auxiliar nas investigações. O irmão da vítima prestou depoimento ontem.
Segundo policiais, o próprio irmão reconheceu o corpo de Bruno depois que ele foi encontrado. Antes do encontro, ele teria pedido ao militar para não entrar na comunidade por conta da presença de traficantes, mas Bruno teria ido ao seu encontro porque chovia bastante. Segundo testemunhas, os bandidos ainda entregaram a arma, a identidade e a farda da vítima. O carro da vítima não havia sido localizado até a noite de ontem.
À tarde, aproximadamente 50 policiais do 20º BPM (Mesquita) fizeram uma operação nas comunidades Dom Bosco e Lagoinha para procurar os assassinos do soldado. Sete suspeitos foram detidos e seis menores, apreendidos, além de quatro pistolas. Com um dos jovens os policiais encontraram trouxinhas de maconha, pinos de cocaína e um rádio transmissor. A ocorrência foi encaminhada para a 56ª DP (Comendador Soares).
O soldado Bruno era casado e estava na corporação desde dezembro de 2012. O corpo dele será enterrado hoje no Cemitério de Irajá, mas o horário ainda não estava definido pela família ontem à noite. Parentes do militar evitaram falar sobre o crime.
Medo da violência é rotina para a maioria dos policiais no país
O assassinato de Bruno revela a triste realidade em que vivem os agentes de segurança no país. Pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, feita em julho, quantificou o tamanho do medo que persegue policiais brasileiros. Dos 10.323 ouvidos, 44,5% deles eram PMs. Destes, 73% tiveram algum colega assassinado em serviço e 77,5% relataram a perda de um colega, morto durante a folga.
“Os policiais são reconhecidos no Brasil pelas violações de direitos. Mas eles também são vítimas de violações dos seus próprios direitos, o que muitas vezes não é percebido”, afirmou Samira Bueno, diretora-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, evento onde os dados da pesquisa foram divulgados.
KD O DIREITO HUMANO AGORA/
À tarde, aproximadamente 50 policiais do 20º BPM (Mesquita) fizeram uma operação nas comunidades Dom Bosco e Lagoinha para procurar os assassinos do soldado. Sete suspeitos foram detidos e seis menores, apreendidos, além de quatro pistolas. Com um dos jovens os policiais encontraram trouxinhas de maconha, pinos de cocaína e um rádio transmissor. A ocorrência foi encaminhada para a 56ª DP (Comendador Soares).
Medo da violência é rotina para a maioria dos policiais no país
O assassinato de Bruno revela a triste realidade em que vivem os agentes de segurança no país. Pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, feita em julho, quantificou o tamanho do medo que persegue policiais brasileiros. Dos 10.323 ouvidos, 44,5% deles eram PMs. Destes, 73% tiveram algum colega assassinado em serviço e 77,5% relataram a perda de um colega, morto durante a folga.
“A sociedade não tem o grau de generosidade e solidariedade com o policial que deveria ter, como se ele não fosse também vítima da violência. Isso é muito grave, pois mortes como a deste rapaz aumentam o ódio da polícia pelos criminosos e o ódio da própria sociedade, que fica chocada. Não podemos permitir que a resposta produza uma caçada e aumente a violência”, avaliou a socióloga Silvia Ramos, do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Universidade Candido Mendes.
Em todo o grupo de entrevistados — incluindo policiais civis, federais, rodoviários federais, bombeiros e guardas municipais —, 44,3% escondem a farda ou distintivo no trajeto de casa para o trabalho. O medo de ser assassinado é constante para 67% dos agentes.“Os policiais são reconhecidos no Brasil pelas violações de direitos. Mas eles também são vítimas de violações dos seus próprios direitos, o que muitas vezes não é percebido”, afirmou Samira Bueno, diretora-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, evento onde os dados da pesquisa foram divulgados.
KD O DIREITO HUMANO AGORA/
terça-feira, 15 de setembro de 2015
Hoje deu início ao impeachment da Dilma!
A Câmara dos Deputados deu início hoje, o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. O deputado Mendonça Filho, DEM/PE, intempestivamente, no final da votação da Medida Provisória que aumenta o comprometimento dos empréstimos consignados de 30% para 35%, apresentou como questão de ordem a iniciativa que abre o caminho para o processo de impeachment da Presidente Dilma.
A iniciativa pegou a liderança do PT, de calças curtas. Ocuparam a tribuna as principais lideranças do PT e do PC do B, acusando a iniciativa do deputado Mendonça Filho de "golpe". O PT apresentou o velho discurso de "golpe contra a democracia", o fato de pedir o impeachment antes do final do mandato da Dilma, que está previsto para 31 de dezembro de 2018. Os deputados do PT, baseiam a "legitimidade" do mandato, a conquistado do poder pelo voto popular.
A oposição composto sobretudo pelo PSDB, DEM, PPS, SD e PP apresentaram argumentação da legitimidade do pedido de impeachment baseado no "crime de responsabilidade" que teria cometido pela presidente Dilma. Segundo a oposição está previsto a possibilidade de impeachment na própria Constituição. Reagiu a oposição sobre o "golpe" argumentado que o pedido de impeachment já tinha sido formulado pelo próprio PT contra o presidente Fernando Henrique no segundo mandato. Lembraram também a oposição o pedido de impeachment contra presidente Collor, apoiado pelo próprio PT.
O presidente da Câmara dos Deputados, anunciou que encaminhará o pedido de questão de ordem do deputado Mendonça Filho à Comissão de Constituição de Justiça, para analisar a legalidade do pedido. Deu para perceber que isto tudo aconteceu no final da votação da Medida Provisória sobre o aumento de comprometimento dos empréstimos consignados, numa clara "jogada ensaiada" (previamente combinada) entre os partidos da oposição e o próprio Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados.
A partir de amanhã, começa o longo e penoso processo de impeachment da presidente Dilma, oficialmente, iniciativa que parte da Câmara dos Deputados. A votação final do pedido de impeachment deverá ser colocado em apreciação nas duas casas do Congresso Nacional, sendo necessário voto de maioria absoluta dos parlamentares, em votação aberta. O processo é longo e penoso. Demandará no mínimo 60 dias até a votação no plenário do Congresso Nacional.
Diante do início efetivo do pedido de impeachment da presidente Dilma, creio muito pouco provável a aprovação do PEC da CPMF. Sendo assim, o Orçamento Fiscal de 2016, vai embolar no meio do campo. Em consequência a apreciação do Orçamento Fiscal de 2016 deverá avançar para o próximo ano. Nestas circunstâncias, fica difícil reverter a classificação de risco Brasil pela Agência Standard Poor's e impedir que as outras agências, também, reclassifiquem o risco Brasil para o "grau de especulação".
Vamos marcar, dia 15 de setembro de 2015, deu início ao pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, formalmente.
DILMA BRINCOU COM FOGO E AGORA VAI TER QUE AGUENTAR O TRANCO.
Quem interpreta sinais do poder, em Brasília, viu significado na escolha de um pequeno helicóptero para levar Dilma do Alvorada à Base Aérea, ontem (11), de onde ela voaria para o Nordeste. Em lugar de possantes e confortáveis VH-36 Caracal, comprados à França para transportar a presidente, a FAB fez o traslado num modesto Esquilo, o “kinder ovo”. Isso ocorre dias depois da retirada de poder de comandantes militares. Mesmo restabelecidas as prerrogativas deles, o mal-estar permanece.
No embarque, não havia autoridades, assessores, só militares da FAB. Até a unidade dos Bombeiros só apareceu após o “kinder ovo” decolar. Com histórico de ação política, de Getúlio a JK, a FAB aprecia se impor a autoridades. Fez isso ao ex-presidente Fernando Collor, em 1992. Collor revelou que sua “ficha caiu” quando, já afastado, o piloto da FAB negou a ele um curto sobrevôo de despedida no lago Paranoá. (Diário do Poder/Claudio Humberto)
VEM CHUMBO GROSSO AI, A COBRA VAI FUMAR. GOSTOU COMPARTILHE ESSE BLOG.
sábado, 12 de setembro de 2015
GOVERNO DO PT ACABOU… DECRETA GENERAL MILITAR.
G
A nota publicada na página do Clube Militar, assinada por seu Presidente, General Roberto Rordrigues Pimentel é de uma dureza sem precedentes. Beira o rompimento! Afirma, de forma objetiva que O GOVERNO ACABOU! Que nao tem mais credibilidade e que os responsáveis pelo caos devem ser afastados do poder. Exorta, porém que a saída tem que se dar, necessariamente, pelas vias institucionais.
Eis a nota que o Cristalvox republica
O Brasil está sem comando, acho que isso já ficou claro para todos os brasileiros com um mínimo de discernimento. E sem comandante, como bem sabemos, não há perspectivas de nos livrarmos da tragédia a que o lulopetismo levou o País. Essa é a realidade nua e crua. O governo acabou. Não tem mais credibilidade. Precisam ser afastados os responsáveis para que possam ser adotadas as medidas, certamente dolorosas, que se fazem necessárias e impedir que o Brasil naufrague de vez. Os integrantes dos demais poderes da República precisam compreender isso e buscar uma solução antes que seja tarde demais.
A saída tem que se dar, necessariamente, pelas vias institucionais. Aplicando a legislação vigente. O que nos causa espanto é que, apesar dessa catastrófica situação, os ocupantes do governo ainda conseguem controlar boa parte das instâncias superiores dos poderes.
É um absurdo assistirmos renomadas personalidades – políticos e juristas sobretudo – declararem que não existem motivos ou elementos que justifiquem a instauração de um processo de impeachment. Como se toda a população brasileira fosse constituída de iletrados e imbecis para aceitarem tamanho disparate.
A situação é delicada porque a corrupção atingiu toda a cúpula dos poderes da República e fica um jogo de empurra e conchavos, uns buscando encobrir as responsabilidades de outros, numa tentativa desesperada de se salvarem todos de uma cassação e condenação criminal.
Sequer se vislumbra um movimento de pessoas decentes, com peso e capacidade política para liderarem um movimento de expurgo desses agentes nocivos à administração pública.
O que existe são movimentos incipientes criados pelas redes sociais, que apesar de já terem obtido significativos resultados com danos para a imagem do governo, pouco conseguiu com relação ao seu impedimento.
O aspecto menos ruim, ainda assim perverso, disso tudo é que quanto mais a economia se deteriora, mais se acentua a rejeição ao petismo e a esses partidos de esquerda que anarquizaram o país. Mas é notório que o povo brasileiro tem memória curta. E a pergunta que não quer calar é: será que esse caos terá ensinado o suficiente aos eleitores brasileiros?
Gilberto Rodrigues Pimentel é Presidente do Clube Militar.
04 de setembro de 2015
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
BRASÍLIA FERVE! CRISE MILITAR.
Os assuntos que envolvem as Forças Armadas no Brasil ou são tratados de forma superficial ou com desdem. A desculpa sempre é a mesma: MILITARES NUNCA MAIS!
Nunca mais uma OVA… Desde fevereiro de 1964, o ambiente político não apresentava condições tão visíveis para a nação de que o governo “apodreceu”. Ministros acusados formalmente de participar de escândalos de corrupção, de apropriação de bens públicos e da prática de crimes de bandidos “chinelões”. Os Presidentes do Senado da República e da Câmara dos Deputados legislando sob o “manto da desconfiança” e Senadores e Deputados se esquivando do fogo cruzado disparado pela operação Lava Jato.
Ontem, terça, 08 de setembro, quando os termos do Decreto 8.515 passaram a ser de “domínio público”, não mais foi possível esconder seu “violento conteúdo” . Avança sem dó nem piedade no núcleo do artigo 84 da Constituição e “esfarela” todo o poder republicano estatuído no artigo 142 da Carta Constitucional Brasileira. Desde então, o Brasil passou a discutir quem, de fato, está a comandar as Forças Armadas.
Jamais, em momento nenhum da República se imaginaria que homens formados na Escola Naval – Almirante de Esquadra Eduardo Bacelar Leal Ferreira – em Agulhas Negras – General de Exército Eduardo Dias da Costa Villas Boas e na Academia da Força Aérea – Tenente Brigadeiro Nivaldo Luiz Rossato fossem obrigados a prestar continência para uma líder do MST – Movimento dos Sem Terra – no caso, a Secretária Executiva do Ministério da Defesa, a enfermeira Eva Maria Cella Dal Chiavon, por sinal, mulher de ‘CHICÃO”, o lugar- tenente de José Pedro Stédeli.
Ontem mesmo os Comandantes Militares se encontraram em Brasilia, diante da possibilidade de um alerta 5. Para a reunião emergencial, nada mais óbvio que convidassem para participar o Ministro da Defesa, Jaques Wagner que prometeu comparecer. Compareceu nada. Deu “bolo” nos Chefes Militares alegando ter sido chamado com urgência pela Presidente da República. Isso é coisa de bombeiro fugindo do incêndio. Ou porque não tem água, ou porque não é do ramo e ficou com medo de se queimar.
A Presidente Dilma não necessitava enfrentar mais uma hecatombe dessa envergadura. Seus assessores diretos colocaram sobre a sua mesa de trabalho uma lamparina que vai “queimar” enquanto for inquilina do Palácio do Planalto. Todo o dia, quando sentar na sua cadeira, vai se deparar “com o fogo incandesceste” que a CUMPANHERA EVA “pariu”!
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
Dep.Aleluia propoe um Decreto Legislativo para anular a decisão de Dilma contra militares.
“Depois de arruinar a economia nacional e bagunçar a política, a presidente Dilma Rousseff agora quer mexer com quem está quieto, ao baixar o Decreto 8.515 que tira poderes dos comandantes e transfere ao ministro da Defesa competência para assinar atos relativos aos militares”, diz o deputado federal José Carlos Aleluia (DEM-BA) ao propor um Decreto Legislativo para anular a decisão da mandatária nacional, nesta terça-feira (08).
A expectativa de Aleluia é que o Congresso Nacional aprove a urgência para colocar o Decreto Legislativo em pauta, evitando assim que atos da alçada dos militares passem a ser praticados pelo atual ministro da Defesa, Jaques Wagner, a exemplo de transferência para a reserva remunerada de oficiais superiores, intermediários e subalternos, promoção aos postos de oficiais superiores e até nomeações de capelães militares.
“Não tem cabimento a presidente de um governo moribundo querer passar a um companheiro o que não lhe compete. Vamos impedir mais este abuso”, afirma Aleluia, lembrando ser, no mínimo, irresponsável essa atitude em um momento delicado de nossa democracia. “E isso tudo se segue a situações como Evo Morales desafiando nosso Exército, o presidente da CUT defendendo ‘pegar em armas’ pela presidente e Lula falando em seu ‘exército de Stédile’”, observa.
terça-feira, 8 de setembro de 2015
Bancada da bala critica decreto de Dilma que tira poder de militares
Grupo de parlamentares aproveitou sessão solene em homenagem aos 70 anos do encerramento da participação da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Segunda Guerra Mundial para atacar proposta
Estadão Conteúdo
Deputados que integram a chamada bancada da bala, formada por parlamentares ligados às polícias militar e civil e às Forças Armadas, usaram uma sessão solene em homenagem aos 70 anos do encerramento da participação da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Segunda Guerra Mundial para criticar a decisão da presidente Dilma Rousseff de ter assinado um decreto que tira poder dos comandantes militares.
Na tribuna, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), que é capitão da reserva do Exército, chamou o decreto de "desfaçatez" e disse que ele complementa o objetivo da Comissão Nacional da Verdade, que "sempre foi mudar a história do Brasil". "A guerra hoje nos parece muito mais difícil porque o inimigo está no meio de nós", disse. Bolsonaro afirmou ainda que pretende apresentar ainda hoje um projeto de decreto legislativo para sustar o efeito do decreto presidencial.
Bolsonaro ironizou e disse que o "presente" dado pela presidente por causa da semana da Independência aos militares é inaceitável. "Não posso admitir 'o presente' para as Forças Armadas que foi dado por meio deste decreto, onde nas entrelinhas revoga o regulamento das escolas e centros de formação de aperfeiçoamento da Marinha, do Exército e da Aeronáutica", disse.
Na quinta-feira da semana passada, Dilma assinou decreto 8.515, que estava na gaveta da Casa Civil há mais de três anos, tirando poderes dos comandantes militares e delegando ao ministro da Defesa competência para assinar atos relativos a pessoal militar, como transferência para a reserva remunerada de oficiais superiores, intermediários e subalternos, reforma de oficiais da ativa e da reserva, promoção aos postos de oficiais superiores e até nomeação de capelães militares, entre outros. Hoje, estes atos são assinados pelos comandantes militares.
Na tribuna, Bolsonaro aproveitou para fazer críticas à ausência do ministro da Defesa, Jaques Wagner, na solenidade e disse que Dilma não deveria repassar mais atribuições para ele. "A senhora Presidenta da República, chefa suprema das Forças Armadas, não pode continuar se metendo no que dá dando certo", afirmou.
O deputado Alberto Fraga (DEM-DF), que é coronel da Polícia Militar, também criticou o decreto e o ministro Jaques Wagner. "Se o decreto ficasse apenas nas medidas administrativas, eu até concordaria, mas ele revoga as atribuições e competência dos comandantes", disse. Segundo ele, é um erro "jogar a competência para o ministro da Defesa, que entende de militarismo que nem cavalo de tocar peão".
Fraga também disse temer que o decreto mude os currículos escolares e passe a agradar "somente quem está no poder". "Nós sabemos qual é a ideologia desse povo, portanto, fica aqui um alerta. Nosso receio é que venha mudança nos currículos nas nossas escolas militares, o que evidentemente só vai agradar a esse povo que está no poder."
Segundo ele, Dilma poderia "começar a retomar as rédeas do País valorizando os militares", disse. "Eu lembro que antigamente o sonho de todo jovem brasileiro era ser oficial das Forças Armadas. Hoje eu fico imaginando como está o nível salarial da tropa e isso é puro revanchismo", afirmou.
O deputado disse ainda que o governo tem sorte porque a disciplina dos comandantes impede que eles tomem o poder. "É a sorte dessa quadrilha que está ai", afirmou.
Na tribuna, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), que é capitão da reserva do Exército, chamou o decreto de "desfaçatez" e disse que ele complementa o objetivo da Comissão Nacional da Verdade, que "sempre foi mudar a história do Brasil". "A guerra hoje nos parece muito mais difícil porque o inimigo está no meio de nós", disse. Bolsonaro afirmou ainda que pretende apresentar ainda hoje um projeto de decreto legislativo para sustar o efeito do decreto presidencial.
Bolsonaro ironizou e disse que o "presente" dado pela presidente por causa da semana da Independência aos militares é inaceitável. "Não posso admitir 'o presente' para as Forças Armadas que foi dado por meio deste decreto, onde nas entrelinhas revoga o regulamento das escolas e centros de formação de aperfeiçoamento da Marinha, do Exército e da Aeronáutica", disse.
Na quinta-feira da semana passada, Dilma assinou decreto 8.515, que estava na gaveta da Casa Civil há mais de três anos, tirando poderes dos comandantes militares e delegando ao ministro da Defesa competência para assinar atos relativos a pessoal militar, como transferência para a reserva remunerada de oficiais superiores, intermediários e subalternos, reforma de oficiais da ativa e da reserva, promoção aos postos de oficiais superiores e até nomeação de capelães militares, entre outros. Hoje, estes atos são assinados pelos comandantes militares.
Na tribuna, Bolsonaro aproveitou para fazer críticas à ausência do ministro da Defesa, Jaques Wagner, na solenidade e disse que Dilma não deveria repassar mais atribuições para ele. "A senhora Presidenta da República, chefa suprema das Forças Armadas, não pode continuar se metendo no que dá dando certo", afirmou.
O deputado Alberto Fraga (DEM-DF), que é coronel da Polícia Militar, também criticou o decreto e o ministro Jaques Wagner. "Se o decreto ficasse apenas nas medidas administrativas, eu até concordaria, mas ele revoga as atribuições e competência dos comandantes", disse. Segundo ele, é um erro "jogar a competência para o ministro da Defesa, que entende de militarismo que nem cavalo de tocar peão".
Fraga também disse temer que o decreto mude os currículos escolares e passe a agradar "somente quem está no poder". "Nós sabemos qual é a ideologia desse povo, portanto, fica aqui um alerta. Nosso receio é que venha mudança nos currículos nas nossas escolas militares, o que evidentemente só vai agradar a esse povo que está no poder."
Segundo ele, Dilma poderia "começar a retomar as rédeas do País valorizando os militares", disse. "Eu lembro que antigamente o sonho de todo jovem brasileiro era ser oficial das Forças Armadas. Hoje eu fico imaginando como está o nível salarial da tropa e isso é puro revanchismo", afirmou.
O deputado disse ainda que o governo tem sorte porque a disciplina dos comandantes impede que eles tomem o poder. "É a sorte dessa quadrilha que está ai", afirmou.
segunda-feira, 7 de setembro de 2015
Depois de "Pixuleko"A Pixuleka.Dilma com nariz de Pinóquio.
Depois de "Pixuleko", manifestantes criam boneco de Dilma com nariz de Pinóquio
Figura mostra a presidente com manchas de lama e faixa presidencial rasgada
Pixuleko e Pixuleka, representando o ex-presidente Lula e a presidente Dilma, foram erguidos em um local próximo à Esplanada dos Ministérios, em BrasíliaFoto: André Borges / Estadão Conteúdo
Depois do ex-presidente Lula e seu Pixuleko, Dilma Rousseff também virouboneco inflável pelas mãos dos manifestantes. A "Pixuleka", como foi apelidada a figura, tem 13 metros e mostra a presidente com nariz de Pinóquio, manchas de lama, faixa presidencial rasgada e estrela do PT quebrada. O boneco estreou nesta segunda-feira, durante os desfiles de 7 de Setembro, em Brasília.
Dilma fará pronunciamento do 7 de Setembro pela internet
"Não há nenhuma razão para impeachment", diz Lula
Dilma diz que é preciso coragem para enfrentar problemas
"Não há nenhuma razão para impeachment", diz Lula
Dilma diz que é preciso coragem para enfrentar problemas
A Pixuleka teria sido confeccionada pelo Movimento Brasil, grupo popular de oposição ao governo federal, diz o Correio Braziliense. De acordo com Josan Leite, um dos organizadores do movimento, o boneco custou R$ 13,5 mil, quantia obtida por meio de doações. Às 10h da manhã, a Pixuleka foi erguida em um local próximo à Esplanada dos Ministérios, onde Dilma assistia aos desfiles ao lado do vice-presidente Michel Temer e de ministros. Ao lado, o já famoso boneco do ex-presidente Lula vestido com roupas de presidiário também foi inflado.
Boneco representando a presidente Dilma foi erguido em local próximo ao desfile (Foto: Renata Colombo / Rádio Gaúcha)
Assim como já havia acontecido com o Pixuleko original, a Pikuleka foi alvo de um ataque durante os desfiles da Independência em Brasília, pouco menos de meia hora depois de ser erguida, e acabou murchando. Por volta das 10h30min, organizadores do protesto tentavam costurá-la, já que sua presença era esperada em outro protesto, marcado para depois do fim dos desfiles.
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
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