EUA apontam propina de R$ 50 milhões da Odebrecht para campanhas de Dilma
texto, que foi feito
com a delação premiada de executivos da Odebrecht, mostra que a fortuna
foi negociada pelo então presidente Lula em 2009
De acordo com as autoridades, o petista autorizou que Alexandrino acertasse com o então ministro da Fazenda, Guido Mantega ("Brazilian Official 4"), a concessão de benesses para a Braskem, braço petroquímico da Odebrecht. Mantega, por sua vez, disse que atenderia a companhia em troca de propina para a campanha de Dilma. O valor total foi de R$ 50 milhões.
O objetivo da Braskem era "assegurar uma vantagem imprópria para obter e manter seus negócios". Segundo o Departamento de Justiça, a "negociação espúria" deu certo e o governo implantou um programa que permitiu à Braskem continuar tendo abatimentos em impostos.
Outra parte do texto explica que o "Brazilian Official 4" (Guido Mantega) negociou com a Braskem o pagamento de propinas no total de R$ 100 milhões para diversos candidatos petistas em 2014, incluindo Dilma. Porém, antes de aceitar o negócio, a companhia tentou convencer o governo em 2011 a implantar mudanças tributárias que beneficiaram o setor petroquímico. A tramitação da proposta enfrentou resistência, o que levou a um pagamento adicional de R$ 100 milhões, mas acabou sendo aprovada. E agora a chapa vai esquentar.
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